domingo, 30 de junho de 2013

Papa Francisco respondendo às crianças

ás

2º Retiro Espiritual do Setor Itaipava das ENS


Convite
2ºRetiro Anual do Setor Itaipava das ENS







Convidamos todos os casais equipistas do Setor Itaipava a participarem do 2º Retiro Anual (PCE) do Movimento das Equipes de Nossa Senhora do Setor Itaipava.
Pregador: Padre Alexandre Brandão
Dia: 08 de setembro de 2013
Horário: 8h às 17h
Local: Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino - Corrêas
Almoço: R$30,00 (casal)

 
“ O Poderoso fez em mim maravilhas, e Santo é o seu nome!”

Abraço fraterno,
Roseli e Aguinaldo

CRSetor Itaipava

sábado, 29 de junho de 2013

Martírio de São Pedro


MAGNIFICAT



A minh’alma engrandece o Senhor,
exulta meu espírito em  Deus, meu Salvador!
Porque olhou para a humildade de sua serva,
doravante as gerações hão de chamar-me de bendita!
 
O Poderoso fez em mim maravilhas,
  e Santo é seu nome!
Seu amor para sempre se estende,
sobre aqueles que O temem!
 
Manifesta o poder de seu braço,
dispersa os soberbos;
derruba os poderosos de seus tronos
e eleva os humildes;
sacia de bens os famintos,
 despede os ricos sem nada.
 
Acolhe Israel, seu servidor,
fiel ao seu amor,
como havia prometido a nossos pais,
em favor de Abraão e de seus filhos para sempre!
 
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo,
como era no princípio, agora e sempre
Amém!

Casal Equipista recebe certificado - Instrutores do Método Billing's

Nos dias 15 e 16 de Junho, na Paróquia Nossa Senhora do Amor Divino, em Corrêas, aconteceu o curso de capacitação e formação para os instrutores do Método de Ovulação Billing´s.

O curso foi ministrado por Heloisa Pereira enfermeira e instrutora do método billing´s há mais de 24 anos. Atualmente ela é vice-presidente do Centro de Planejamento Familiar (CENPLAFAM) que tem sua sede em São Paulo.

O CENPLAFAM é o instituto responsável pelo autêntico ensino do Método Billing´s no Brasil, representando assim a Organização Mundial do Metodo Billing´s (WOOMB) que por sua vez tem a sua sede na Austrália.

Durante o encontro foi entregue ao Bispo Diocesano, Dom Gregório Paixão o certificado conferido pelo CENPLAFAM ao núcleo de Petrópolis como capacitados ao ensino do método. Também foi entregue ao bispo os certificados individuais, juntamente com as carteirinhas de instrutores que ele entregou a cada um dos 15 instrutores presentes no encontro, representantes dos quatro decanatos da Diocese. Dom Gregório Paixão incentivou e motivação o grupo a dar continuidade ao trabalho, levando a formação e orientação a todas as paróquias.

No encerramento do encontro, o Vigário Geral da Diocese de Petrópolis, Monsenhor Paulo Daher presidiu a Santa Missa e deu a benção com um envio especial aos instrutores para que o trabalho seja levado a toda diocese com um sinal profético da graça de Deus na Diocese e para as famílias.

NOTA DA CNBB

Os bispos manifestam "solidariedade e apoio às manifestações, desde que pacíficas, que têm levado às ruas gente de todas as idades, sobretudo os jovens". A presidência da CNBB apresentou a Nota em entrevista coletiva e o documento foi aprovado na reunião do Conselho Permanente concluída na manhã desta sexta-feira, 21 de junho.
Leia a Nota:
Ouvir o clamor que vem das ruas
Nós, bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunidos em Brasília de 19 a 21 de junho, declaramos nossa solidariedade e apoio às manifestações, desde que pacíficas, que têm levado às ruas gente de todas as idades, sobretudo os jovens. Trata-se de um fenômeno que envolve o povo brasileiro e o desperta para uma nova consciência. Requerem atenção e discernimento a fim de que se identifiquem seus valores e limites, sempre em vista à construção da sociedade justa e fraterna que almejamos.
Nascidas de maneira livre e espontânea a partir das redes sociais, as mobilizações questionam a todos nós e atestam que não é possível mais viver num país com tanta desigualdade. Sustentam-se na justa e necessária reivindicação de políticas públicas para todos. Gritam contra a corrupção, a impunidade e a falta de transparência na gestão pública. Denunciam a violência contra a juventude. São, ao mesmo tempo, testemunho de que a solução dos problemas por que passa o povo brasileiro só será possível com participação de todos. Fazem, assim, renascer a esperança quando gritam: “O Gigante acordou!”
Numa sociedade em que as pessoas têm o seu direito negado sobre a condução da própria vida, a presença do povo nas ruas testemunha que é na prática de valores como a solidariedade e o serviço gratuito ao outro que encontramos o sentido do existir. A indiferença e o conformismo levam as pessoas, especialmente os jovens, a desistirem da vida e se constituem em obstáculo à transformação das estruturas que ferem de morte a dignidade humana. As manifestações destes dias mostram que os brasileiros não estão dormindo em “berço esplêndido”.
O direito democrático a manifestações como estas deve ser sempre garantido pelo Estado. De todos espera-se o respeito à paz e à ordem. Nada justifica a violência, a destruição do patrimônio público e privado, o desrespeito e a agressão a pessoas e instituições, o cerceamento à liberdade de ir e vir, de pensar e agir diferente, que devem ser repudiados com veemência. Quando isso ocorre, negam-se os valores inerentes às manifestações, instalando-se uma incoerência corrosiva que leva ao descrédito.
Sejam estas manifestações fortalecimento da participação popular nos destinos de nosso país e prenúncio de novos tempos para todos. Que o clamor do povo seja ouvido!
Sobre todos invocamos a proteção de Nossa Senhora Aparecida e a bênção de Deus, que é justo e santo.
Brasília, 21 de junho de 2013.
Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB
Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís
Vice-presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

JMJ - SEMANA MISSIONÁRIA NA DIOCESE DE PETRÓPOLIS

 De 16 a 21 de julho de 2013
"Uma oportunidade de viver e manifestar a sua fé!"

A Semana Missionária - forma especial da Igreja no Brasil viver o programa "Dias nas Dioceses" - será realizada uma semana antes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) como forma de preparação para a chegada deste grande evento. Nesse momento de preparação para a Jornada Mundial da Juventude, os jovens estrangeiros poderão deixar sua contribuição na "Igreja Local" para o processo evangelizador da juventude, além de participar de toda a programação preparada pelo Comitê Organizador Diocesano.

A Diocese de Petrópolis é dividida em quatro decanatos:
Decanato Beato José de Anchieta
Decanato São Pedro de Alcântara
Decanato Nossa Senhora do Amor Divino 
Decanato São Pio X - Teresópolis


Para conhecer a programação na Diocese de Petrópolis nos quatro decanatos, clique no site da diocese. 
http://www.diocesepetropolis.org.br/

HOMILIA DOMINICAL, 30/06/2013

ONTEM PEDRO, HOJE FRANCISCO!
Mons. José Maria Pereira
O Martírio de São Pedro
O Martírio de São Paulo
            Celebramos hoje o martírio dos Apóstolos Pedro e Paulo; mortos na perseguição de Nero pelo ano de 64. Através destes dois apóstolos a Igreja celebra sua apostolicidade: Creio na Igreja uma, santa, católica, apostólica.
São Pedro e São Paulo são os últimos dois anéis de uma corrente que nos une ao próprio Cristo. Em certo sentido, nossa comunhão com Jesus passa através deles. Nós celebramos, por isso, a festa dos “fundadores” de nossa fé, dos antepassados do povo cristão.
Disse Jesus: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja” (Mt 16,18).
A Igreja, portanto, não é uma sociedade de livres pensadores, mas é a sociedade, ou melhor, a comunidade daqueles que se unem a Pedro em proclamar a fé em Jesus Cristo. Quem edifica a Igreja é Cristo. É ele que escolhe livremente um homem e o põe na base do edifício.
            Pedro é apenas um instrumento, a primeira pedra do edifício, enquanto Cristo é aquele que põe a primeira pedra. Todavia, doravante, não se poderá estar verdadeira e plenamente na Igreja, como pedra viva, se não se está em comunhão com a fé de Pedro e sua autoridade ou, ao menos, se não se procura estar. Santo Ambrósio escreveu uma palavra forte: “onde está Pedro, ali está a Igreja.” Isto não significa que Pedro seja, sozinho, toda a Igreja, mas que não pode haver Igreja sem Pedro.
            O primado de Pedro e de seus sucessores está claro no Evangelho (cf. tb. Jo 21, 15). Pedro exerceu este primado, como encontramos nos Atos dos Apóstolos (At. 1, 15; 2, 14; 3, 6; 10, 1; 9, 32; 15, 7-2). Pedro foi bispo de Roma, onde foi sepultado. Santo Inácio de Antioquia refere-se à Igreja de Roma como a “que preside a aliança do amor.”
O Papa é o representante de Cristo na terra (seu vigário), o fundamento da unidade da Igreja.
A ordem de Jesus foi: “Apascenta os meus cordeiros... apascenta as minhas ovelhas!” (Jo. 21, 15-17). Era a investidura no supremo poder! A Igreja sem o Papa seria um barco sem timoneiro!
Jesus quis fundar a sua Igreja tendo Pedro e seus sucessores à frente dela. Em dois mil anos de Cristianismo, até hoje, Pedro teve 266 sucessores! Pedro, Lino, Cleto, Clemente... João Paulo II, Bento XVI, Francisco. Podemos dizer, ontem Pedro, hoje Francisco. Agradeçamos a Deus por pertencermos à Igreja fundada por Cristo que é “Una, Santa, Católica e Apostólica, edificada por Jesus Cristo, sociedade visível instituída com órgãos hierárquicos e comunidade espiritual simultaneamente (...); fundada sobre os Apóstolos e transmitindo de geração em geração a sua palavra sempre viva e os seus poderes de Pastores no Sucessor de Pedro e nos Bispos em comunhão com ele; perpetuamente assistida pelo Espírito Santo” (Paulo VI, Credo do Povo de Deus).
Dizia São Josemaria Escrivá: “O amor ao Romano Pontífice há de ser em nós uma bela paixão, porque nele vemos Cristo.”
Também S. Paulo é hoje apresentado na cadeia (2 Tm. 4, 6-8. 17-18), na sua última prisão que terminará com o seu martírio. O Apóstolo está consciente da sua situação; porém, as suas palavras não revelam amargura, mas a serena satisfação de ter gasto a sua vida pelo Evangelho: “aproxima-se o momento de minha partida. Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé. Agora está reservada para mim a coroa da justiça...” (2 Tm. 4, 6-8).
Paulo disse: “Escolheu-nos antes da constituição do mundo” (Ef 1, 4). E continua: “chamou-nos com vocação santa, não em virtude das nossas obras, mas em virtude do seu desígnio” (2 Tm. 1, 9).
A vocação é um dom que Deus preparou desde toda a eternidade. Todos nós recebemos, de diversas maneiras, uma chamada concreta para servir o Senhor. E ao longo da vida chegam-nos novos convites para segui-Lo, e temos de ser generosos com Ele em cada encontro. Temos de saber perguntar a Jesus na intimidade da oração, como São Paulo: Que devo fazer, Senhor?, que queres que eu deixe por Ti?, em que desejas que eu melhore? Neste momento da minha vida, que posso fazer por Ti?
O Senhor chama todos os cristãos à santidade; e é uma vocação exigente, muitas vezes heróica, pois Ele não quer seguidores tíbios, discípulos de segunda classe; se quiser ser discípulo do Mestre, deve imprimir um sentido apostólico à sua vida: um sentido que o levará a não deixar passar nenhuma oportunidade de aproximar os outros de Cristo, que é aproximá-los da fonte de alegria, da paz e da plenitude.
Temos de pedir hoje a São Paulo que saibamos converter em oportuna qualquer situação que se nos apresente. Quem verdadeiramente ama a Cristo sentirá a necessidade de O dar a conhecer, pois, como diz São Tomás de Aquino, aquilo que os homens muito admiram divulgam-no logo, porque da abundância do coração fala a boca”.
Relembrando o ardor missionário de São Pedro e São Paulo, que o Senhor nos conceda o mesmo entusiasmo para sermos discípulos e missionários de Cristo.
A exemplo da Igreja primitiva que rezava por Pedro, enquanto estava na prisão (At 12, 5), rezemos, antes de tudo, para que Deus faça de nós cristãos verdadeiramente apostólicos, solidamente ancorados à fé dos apóstolos Pedro e Paulo. Rezemos, também, pelo sucessor de Pedro, hoje Francisco, para que Ele que o colocou em tal posição o ilumine e o torne capaz de “confirmar os irmãos.”

Mons. José Maria Pereira

Paróquia São José de Itaipava
Diocese de Petrópolis, Rio de Janeiro
Tel: 55-24-2222-1224.




domingo, 23 de junho de 2013

FALECIMENTO


FALECIMENTO



          Com tristeza repercutimos o comunicado do Casal Intercessor da Província Leste, Tereza e Reizinho  (CRR Rio IV) do falecimento, ontem à noite, dia 20/06, da querida irmã  equipista ALZIRA, do Pessanha (Eq.3 - N.S. de Guadalupe-Setor Lagos, Região Rio IV).
                    
          Alzira e Pessanha eram casal ligação do Setor Lagos , amavam o nosso movimento e sempre foram muito dedicados e amáveis com todos.

          Que Nossa Senhora de Guadalupe, a quem Alzira era tão devota, possa recebê-la no céu!
          Intensifiquemos nossas orações, pois, em favor dos familiares e amigos da Alzira para que bem superem este momento difícil e doloroso.

Roseli e Aguinaldo
CRS Itaipava 

JMJ Rio 2013

HOMILIA DOMINICAL 23/06/2013



A Cruz Salvadora






            No Evangelho (Lc 9, 18-24) Jesus pergunta aos discípulos: “Quem diz o povo que eu sou?” (Lc 9, 18). Eles responderam: “João Batista; outros, que és Elias; outros, que és um dos antigos profetas, que ressuscitou.” E vem a pergunta decisiva: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu: “O Cristo de Deus”. Em seguida, Jesus revela a outra face da sua pessoa: o sofrimento e a morte pela qual deve passar o Filho do Homem. Finalmente, Ele mostra que o caminho do Mestre é também o caminho do discípulo.

            “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz de cada dia, e siga-me.”

            Ele irá à frente para dar o exemplo: Será o primeiro a levar a cruz. Quem quiser ser seu discípulo, há de imitá-lo.

            E conclui: “Aquele que quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas quem a perder, por minha causa, esse se salvará.

            A resposta de Jesus foi muito dura e perturbadora para os seus discípulos que, como os seus compatriotas, sonhavam só com um Messias-Rei. Mas Jesus não retrocede; pelo contrário, prossegue no seu esclarecimento avisando-os que também eles haveriam de passar pelo caminho do sofrimento.

            Quem quiser ser seu discípulo, deverá imitá-Lo, não apenas uma vez, mas dia após dia, negando-se a si mesmo – vontade, inclinações, gostos – para se conformar com o Mestre sofredor e crucificado.

            O seguimento de Cristo leva os cristãos a experimentarem em suas vidas a mesma sorte do Cristo de Deus: tornados filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus, todos foram batizados em Cristo e se revestiram de Cristo (Gl 3, 26-28). Este processo de ser batizado em Cristo e revestir-se dele continua através da vida. É tomar a cruz todos os dias e segui-Lo. É perder a vida por causa de Cristo para salvá-la.

            A pedagogia de Deus, que consiste em converter o homem não pela força, mas pelo exemplo do amor até o fim, atinge a plenitude em Jesus de Nazaré.

            Os pequenos sacrifícios do dia a dia não são apenas exercícios esportivos. Eles são, verdadeiramente, exercícios do amor de Cristo. São a manifestação, até nos mínimos detalhes de nossa vida, de quanto temos constantemente diante dos olhos seu amor por nós, manifestado na cruz. A cruz do dia a dia é nossa participação da cruz do Calvário e recebe desta todo seu valor.

            Cristo na Cruz: esta é a única chave verdadeira. Ele aceita o sofrimento na Cruz para nos fazer felizes; e nos ensina que, unidos a Ele, podemos também nós dar um valor de salvação ao nosso sofrimento, que se transforma então em alegria: na alegria profunda do sacrifício pelo bem dos outros e na alegria da penitência pelos pecados pessoais e pelos pecados do mundo.

            “À luz da Cruz de Cristo, portanto, não há motivo para termos medo à dor, porque entendemos que é na dor que se manifesta o amor: a verdade do amor, do nosso amor a Deus e a todos os homens” (A. Del Portillo, Homilia).

            O Senhor disse por meio de Neemias: Não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força” (Ne 8,10).

            A tristeza provoca muito mal em nós e à nossa volta. É uma erva da minha que devemos arrancar logo que aparece: “...afasta para longe de ti a tristeza; pois a tristeza matou a muitos e não traz proveito algum” (Eclo. 30, 24-25).

            Podemos recuperar a alegria, em qualquer circunstância que tenda a abater-nos, se soubermos recorrer à oração ou buscarmos contritamente o sacramento da Confissão, sobretudo quando a perdemos por causa do pecado ou por descuidos culpáveis no relacionamento com Deus.

            Digamos ao Senhor que nos ajude com a sua graça para que, a cada momento, possa contar efetivamente conosco para o que queira: livres de objeções e de laços que nos prendam. Senhor, não tenho outro fim na vida a não ser buscar-vos, amar-vos e servir-vos... Todos os outros objetivos da minha vida se orientam para isso. Não quero nada que me separe de vós.  




Monsenhor José Maria Pereira
(Colaborador do Blog e Sacerdote Conselheiro Espiritual das Equipes 01 e 04 do Setor Itaipava)

domingo, 16 de junho de 2013

É PRECISO SABER VIVER...O Dia dos Namorados para os casados

Dia dos Namorados! Para os casais que namoram, essa data começa a ser celebrada alguns dias antes, pois a preocupação deles é escolher o melhor presente que poderia agradar o seu amado. Mas qual é o significado desta data para os casados que já estão alguns anos juntos?

Sabemos que a vida conjugal é cheia de muitas outras atividades. Os filhos vêm e, com eles, as responsabilidades se multiplicam à medida que os anos passam. Com isso, podemos deixar que as muitas preocupações arrastem para bem longe aqueles cuidados especiais que havia com o cônjuge quando éramos namorados apaixonados.

Se há alguém que poderia celebrar, com todo entusiasmo, o Dia dos Namorados, essa pessoa deveria ser aquela que já se encontra casada, pois, ainda que tivessem vivido as mais diversas tribulações no casamento, reconhece que não as teria superado sozinha. 

Mas algumas pessoas, por estarem casadas, já não se consideram ou tampouco vivem como namorados e, infelizmente, o que se constata, é o esvaziamento do romantismo na vida dos esposos.

Queremos partilhar com vocês momentos de alegria e confraternização que vivemos com os casais integrantes da Experiência Comunitária. Passamos uma noite agradável no restaurante Luka's de Itaipava, comemorando o Dia dos Namorados, na quarta-feira, dia 12/6/2013.
Vamos comemorar!
Ao verbalizarmos a expressão "eu te amo", expressamos o quanto valorizamos e somos felizes com a presença dessa pessoa na nossa vida. Manifestamos a quem amamos que o nosso amor não está baseado somente nos momentos de gozo, mas, sobretudo, nos momentos difíceis, os quais reconhecemos e atribuímos ao nosso cônjuge a sua ajuda no nosso processo de crescimento. 

Grande abraço,
Carla e Paulo Cleffs - Equipe 04
Casal Coordenador da Experiência Comunitária e Casal Ligação

EXPERIÊNCIA COMUNITÁRIA

 ENS: Movimento de casais por uma espiritualidade conjugal.
Segundo Pe. Caffarel, “a grande tarefa para os esposos cristãos é, primeiramente, tomar consciência de que o 'mandamento novo' lhes diz respeito e, depois, trabalhar para converter o seu amor conjugal em caridade conjugal”, e poder dizer um ao outro, com toda a verdade: “No teu amor por mim, vejo o amor de Deus que vem ao meu encontro; no meu amor por ti, uno-me ao amor de Deus, que pede meu coração emprestado para te amar”.   
Casais da Experiência Comunitária II,
 reunião do dia 08/06/2013  
Casal anfitrião: Margarete e Fábio, a espera do herdeiro! 
Ivandro e Adriana
Bárbara e Joaquim 

Marcelo e Vivi
Deus abençoe esta pequena comunidade de casais!

sábado, 15 de junho de 2013

HOMILIA DOMINICAL 16/06/2013


O Amor da Pecadora


 
        
           O Evangelho (Lc 7, 36 – 8, 3) narra a história da mulher pecadora.

         Jesus foi convidado a almoçar por um fariseu chamado Simão. Quando estavam à mesa, entra uma mulher e vai diretamente a Cristo. Era uma mulher pecadora que havia na cidade e que decidiu ter um encontro pessoal com o Senhor. E dá amplas mostras de arrependimento e de contrição: “Ela trouxe um frasco de alabastro com perfume, e, ficando por detrás, chorava aos pés de Jesus; com as lágrimas começou a banhar-lhe os pés, enxugava-os com os cabelos, cobria-os de beijos e os ungia com o perfume” (Lc 7, 37-38).  Sabemos o que se passava no seu íntimo pelas palavras posteriores do Senhor: Amou muito. Mostrou que professava por Jesus uma veneração sem limites. Esqueceu-se dos outros e de si mesma; só Cristo é que importava.

         São-lhe perdoados os seus muitos pecados porque muito amou: esta e não outra foi a razão de tanto perdão. A cena termina com as consoladoras palavras do Senhor: “Tua fé te salvou. Vai em paz.” (Lc 7, 50). Recomeça a tua vida com uma nova esperança.

         A fé e a humildade salvaram aquela mulher do desastre definitivo; com a contrição, iniciou uma nova vida. E diz São Gregório Magno que “aquela mulher nos representou a todos os que, depois de termos pecado, nos voltamos de todo o coração para o Senhor e a imitamos no pranto da penitência”.

         Os nossos piores defeitos e faltas, ainda que sejam muitos e frequentes, não nos devem desanimar enquanto formos humildes e quisermos voltar arrependidos.

         Simão não se apercebeu das suas faltas, como também não é consciente de que, se não cometeu mais pecados e mais graves, foi pela misericórdia divina, que o preservou do mal. “Ama pouco – comenta Santo Agostinho – aquele que é perdoado em pouco. Tu que dizes não ter cometido muitos pecados, por que não os cometeste? Sem dúvida porque Deus te conduziu pela mão. Não há nenhum pecado cometido por um homem que não possa ser cometido por outro, se Deus, que fez o homem, não o sustenta com a sua mão.

         Não podemos esquecer a realidade das nossas faltas, nem atribuí-las ao ambiente, às circunstâncias que rodeiam a nossa vida, ou admiti-las como algo inevitável, desculpando-nos e fugindo da responsabilidade. Se o fizéssemos, fecharíamos as portas ao perdão e ao reencontro verdadeiro com Deus, tal como aconteceu com o fariseu. “Mais que o próprio pecado – diz São João Crisóstomo-, o que irrita e ofende a Deus é que os pecadores não sintam dor alguma dos seus pecados.” E não pode haver dor se nos desculpamos das nossas fraquezas. Devemos, pelo contrário, examinar-nos em profundidade, sem nos limitarmos a aceitar genericamente que somos pecadores. “Não podemos ficar na superfície do mal – dizia o então Cardeal Wojtyla - ; é preciso chegar à sua raiz, às causas, à verdade mais profunda da consciência.” Jesus conhece bem o nosso coração e deseja limpá-lo e purificá-lo.

            “Se este homem fosse um profeta, saberia que tipo de mulher está tocando nele, pois é uma pecadora” (Lc 7, 39). A caridade e a humildade ensinam-nos a ver nas faltas e pecados dos outros a nossa própria condição fraca e desvalida, e ajudam-nos a unir-nos de coração à dor de todo o pecador que se arrepende, porque também nós cairíamos em faltas iguais ou piores, se a misericórdia de Deus não nos sustentasse.

            Quem nos livra de nossa dívida é Deus. Só Ele, que criou nossa vida, é capaz de restaurá-la na sua integridade. Pedir perdão é dar a Deus uma chance para refazer em nós a obra de seu amor criador. Mas quem pouco ama, não lhe dá esta chance...


            Peçamos à Virgem Maria, Refúgio dos pecadores, que nos obtenha, do seu Filho, uma dor sincera dos nossos pecados e um amor maior que as nossas faltas.


Monsenhor José Maria Pereira

Monsenhor José Maria Pereira
(Colaborador do Blog - SCE das Equipes 01 e 04 do Setor Itaipava)

domingo, 9 de junho de 2013

REGIÃO RIO 2 - REUNIÃO DO COLEGIADO


Cântico das peregrinações – Salmo 133
“ Oh, como é bom, como é agradável para irmãos unidos viverem juntos. É como um óleo suave derramado sobre a fronte, e que desce para a barba, a barba de Aarão, para correr em seguida até a orla de seu manto. É como o orvalho do Hermon, que desce pela colina de Sião; pois ali derrama o Senhor a vida e uma bênção eterna. Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o SENHOR ordena a bênção e a vida para sempre.”



No dia 07 de abril passado, foi realizada a Reunião do Colegiado da Região Rio 2, da Província Leste, na cidade de Teresópolis, tendo como casal anfitrião Leila e Fernando.
O Colegiado Regional possui os seguintes membros:
SCE - Sacerdote Conselheiro Espiritual, Padre Carlos Henrique
CRS Teresópolis – Iensuny e Francisco
CRS Nova Friburgo – Denise e Valdinei
CRS Itaipava – Roseli e Aguinaldo
CRS Valença – Patrícia e Charles
CRS Piabetá – Jaqueline e Claudio
CRS Petrópolis – Lourdinha e Fabiano
Também tivemos em nossa reunião a presença do casal de Volta Redonda e do querido Padre Jômer, que mais uma vez acompanhou seu Setor e nos deu aconselhamentos preciosos para pastorearmos cada Setor e a Região Rio 2 como um todo.
O objetivo da reunião foi de vivenciar momentos de oração, formação e convivência fraterna, para fortalecer a unidade do Movimento na fidelidade ao carisma fundador e discernir sobre a caminhada das Equipes de Nossa Senhora na Região Rio 2 no primeiro trimestre do ano de 2013.
O Encontro iniciou com um delicioso café da manhã partilhado.
Após as boas vindas do CRR, Leila e Fernando, Padre Jômer nos deu a benção para o dia  que foi entregue nas mãos de Nossa Senhora.
Os Casais Setores foram acolhidos e tiveram um tempo para trazerem ao Colegiado a realidade vivida em cada Setor, as boas experiências foram partilhadas.
O Casal Regional fez a acolhida ao casal de Volta Redonda que iniciaram a participação no Colegiado.
Após a explanação de todos os CRS, Leila e Fernando, lembraram os objetivos do Colegiado Regional:
Animar os CRE e demais membros do Colegiado de cada Setor para o exercício da responsabilidade.
Oferecer meios que auxiliem na reflexão e discernimento sobre a caminhada do Movimento.
Proporcionar momentos de Evangelização, de Formação e de troca de experiências entre os casais equipistas.
Realizar e celebrar a unidade do Movimento.
Passamos um dia muito agradável juntos e voltamos revigorados, cada qual para sua realidade, unidos ao Movimento e confiantes na presença do CRR conosco.
Abraço, fraterno,
Roseli e Aguinaldo

SETOR ITAIPAVA - MISSA MENSAL, 09/06/2013 - CORRÊAS


Movimento de Espiritualidade Conjugal
Missa Mensal 
Convidamos todos os casais equipistas e viúvas do Setor Itaipava a participarem da Missa Mensal em ação de graças pelo movimento das Equipes de Nossa Senhora, a realizar-se no dia 09 de junho de 2013 - domingo, às 18h30min, no Santuário e Paróquia Nossa Senhora do Amor Divino – em Corrêas.
Acolhimento: Equipe 02.
 “O Poderoso fez em mim maravilhas, 
                      e Santo é o seu nome!”

Abraço fraterno,
Roseli e Aguinaldo

CRSetor Itaipava

sexta-feira, 7 de junho de 2013

HOMILIA DOMINICAL - 09/06/2013

O Senhor da vida!


[jovem_Naim.jpg]

             O Evangelho do X Domingo (Lc 7, 11-17), nos apresenta Jesus que se encontra com um cortejo fúnebre. Uma pobre viúva chora a morte do seu único filho. “Ao vê-la, o Senhor compadeceu-se dela e disse-lhe: Não chores” (Lc 7, 13). E movido pela compaixão, diz Jesus: “Jovem, Eu te ordeno, levanta-te” (Lc 7, 14). Como à mãe pediu que não chorasse, ao filho morto ordena que se levante! Somente quem é Senhor da vida pode falar desta maneira e com palavras que fazem aquilo que exprimem! “O morto sentou-se e começou a falar. E Jesus entregou-o à sua mãe” (Lc 7, 15).

              Comentando este fato do filho da viúva da Naim, diz São Josemaria Escrivá: “Explica o evangelista que Jesus Se compadeceu: talvez a Sua comoção tivesse também sinais externos, como pela morte de Lázaro. Jesus não era, nem é, insensível ao sofrimento que nasce do amor, nem sente prazer em separar os filhos dos pais. Supera a morte, para dar a vida, para que aqueles que se amam convivam [...].

                Cristo sabe que O rodeia uma grande multidão, a quem o milagre encherá de pasmo e que há de ir apregoando o sucedido por toda aquela região. Mas o Senhor não age com artificialismo, só para praticar um feito; sente-Se particularmente afetado pelo sofrimento daquela mulher; não pode deixar de a consolar. Então, aproximou-Se e disse-lhe: não chores (Lc 7,13). Que é como se lhe dissesse: não te quero ver desfeita em lágrimas, pois Eu vim trazer à terra a alegria e a paz. E imediatamente se dá o milagre, manifestação do poder de Cristo, Deus. Mas antes já se dera a comoção da Sua alma, manifestação evidente da ternura do coração de Cristo, Homem” (Cristo que passa, nº 166).
         
            A alegria da mãe ao recuperar vivo o seu filho recorda a alegria da Igreja pelos seus filhos pecadores que retornam, pelo Sacramento da Confissão, à vida da graça. Comenta Santo Agostinho: “A mãe viúva alegra-se com o seu filho ressuscitado. A mãe Igreja alegra-se diariamente com os homens que ressuscitam na sua alma. Aquele, morto quanto ao corpo, estes, quanto ao seu espírito. Aquela morte visível chora-se visivelmente; a morte invisível destes nem chora nem se vê. Busca estes mortos o que os conhece, o que os pode fazer regressar à vida” (Sermo 98,2).

              O milagre que Jesus fez, ressuscitando o filho da viúva, nos dá um grande exemplo dos sentimentos que devemos ter diante das desgraças alheias. Devemos aprender de Jesus! E para termos um coração semelhante ao seu, devemos recorrer em primeiro lugar à oração: “Temos de pedir ao Senhor que nos conceda um coração bom, capaz de se compadecer das penas das criaturas, capaz de compreender que, para remediar os tormentos que acompanham e não poucas vezes angustiam as almas neste mundo, o verdadeiro bálsamo é o amor, a caridade: todos os outros consolos apenas servem para distrair por um momento e deixar mais tarde um saldo de amargura e desespero” (São Josemaria Escrivá, é Cristo que passa, nº 167).

                Pois bem, assim como o amor a Deus não se reduz a um sentimento, mas leva a obras que o manifestem, assim também o nosso amor ao próximo deve ser um amor eficaz. É o que nos diz S. João: “Não amemos com palavras e com a língua, mas com obras e de verdade” (1 Jo 3,18).

                Jesus Cristo ao falar do Juízo, declarou: “Vinde benditos de meu Pai... tive fome e me destes de comer...” (Mt 25, 31-40).

                Peçamos a Deus uma caridade vigilante, porque, para se conseguir a salvação é necessário reconhecer Cristo que nos sai ao encontro nos nossos irmãos, os homens. Todos os dias Ele sai ao nosso encontro: na família, no trabalho, na rua... Ele, Jesus.




Monsenhor José Maria Pereira
(Colaborador do blog, SCE das Equipes 01 e 04 do Setor Itaipava) 

sábado, 1 de junho de 2013

MARIA VISITA 2 - Equipes 01, 05 e 06

Algumas imagens do MARIA VISITA/2013, realizado no último dia 26 de maio de 2013, reunindo as Equipes 01, 05 e 06, sob a animação do Casal Ligação - Carla e Paulinho Cleffs.
Momento da leitura da Palavra, realizada pelo Paulinho.
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Partilha. Momento forte de crescimento e vivência.

 "O Poderoso fez em mim maravilhas
E Santo é seu nome."