quinta-feira, 31 de julho de 2014

Missa Mensal Domingo 03/08/2014



      Movimento de Espiritualidade Conjugal
Missa Mensal

Convidamos todos os casais equipistas do Setor Itaipava, a participarem da Missa Mensal em ação de graças pelo movimento das Equipes de Nossa Senhora, a realizar-se no dia 03 de Agosto de 2014 – domingo, às 10h no Santuário Nossa Senhora do Amor Divino, Corrêas.
Acolhimento: Equipe 02 N. Sra. Do Amor Divino

“O Poderoso fez em mim maravilhas, e Santo é o seu nome!”


                              Janete e Marco Antônio

CRSetor Itaipava



sexta-feira, 25 de julho de 2014

DEVER DE SENTAR-SE



DEVER DE SENTAR-SE... NO OUTONO DA VIDA
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DEVER DE SENTAR-SE... NO OUTONO DA VIDA

O dever de sentar-se não é estático. Ele modifica-se, como a própria vida, e tem suas idades, como o amor. Precisa estar em constante renovação: recém-casados ou já amadurecidos, com os filhos pequenos ou já grandes, na ausência momentânea de um dos cônjuges, ou na sua ausência definitiva, quando tiver regressado para junto do Pai...
No começo do casamento, cada um dos cônjuges tende a seguir sua própria psicologia, masculina ou feminina. Assim vão surgindo divergências no modo de pensar, de ver as coisas, de sentir, de agir e, imperceptivelmente, marido e mulher podem começar a distanciar-se um do outro .
Se não se precaverem, existirá um dia, um abismo entre si e não mais conseguirão entender-se. Poderão acomodar-se à situação, levando uma vida paralela, resignados ao fracasso, ou explodir em crise, crise que se não for bem contornada, poderá levar à ruptura.
A intimidade do casal requer sempre um recomeçar. Nunca é definitivamente alcançada, e o dever de sentar-se é um dos meios mais eficazes para consegui-la progressivamente. . . .
Já ouvimos muitas vezes a definição do Dever de sentar-se: "Um longo momento que marido e mulher passam juntos calmamente, todos os meses, para um balanço de sua vida, sob o olhar de Deus". No momento, todos nós sabemos que é um dos pontos onde há mais falhas, maiores dificuldades. . . .
A vida desgasta, separa; cada cônjuge tem seu caráter, seus gostos, seu temperamento. É preciso harmonizar tudo isso. É preciso, acima de tudo, planejar sempre a vida em comum e a vida do lar: e planejar não significa apenas fixar horários, programas, atitudes. Planejar é pôr as partes em contato, as pessoas em comum acordo, respeitando cada um as fraquezas do outro e valorizando suas qualidades. Planejar é, sobretudo, dialogar, comunicar o mais íntimo de si, conservar o entusiasmo, a grandeza e o ideal do matrimônio cristão como no primeiro dia de casados.
Se, é importante planejar quando se é jovem, quando se esta na primavera, também é importante fazer planos quando se está no outono... e, por quê não, também para o inverno, quando ele se aproxima... É que o inverno é uma estação dura, difícil, longa... Há o frio. E como é penosa a falta de calor!... Mais penoso ainda é o frio no coração, na vontade, na alma, no amor... há a neve: gelo que mata a colheita, que seca os prados, que apaga as cores e afugenta as aves... e, que Deus nos livre de uma lareira apagada durante o inverno!
Então vamos sentar calmamente na presença de Deus para planejar o outono de nossas vidas, antes que possa nevar em nossas cabeças, vamos conversar, trocar idéias, fazer uma revisão de nossa caminhada na primavera e no verão que ficaram para trás...
Que as tristezas, que os erros, que os desacertos, que os pequenos desamores, que todos os obstáculos do caminho sejam vistos com olhos novos, com os olhos da experiência, com. os olhos de quem aprendeu a discernir o dedo de Deus em todos os passos do caminho. E que as alegrias, as coisas felizes nos sirvam de estímulo para a entrada do inverno que se anuncia.
Que esta troca de idéias, singela, humilde, franca, seja ao mesmo tempo acolhimento de um para o outro, compreensão mútua, ação de graças, fume resolução de olhar sem temor para o futuro que nos aproxima cada vez mais de Deus.
Que cada um de nós, velhinhos de coração jovem, encare com toda confiança a nova fase do amor que os espera e que, vivida sob o olhar de Deus, pode ser a beleza serena do entardecer.


AS QUATRO ESTAÇÕES DO DEVER DE SENTAR-SE.

1. Nosso dever de sentar-se é como o OUTONO que produz frutos saborosos? Ou produz frutos amargos e azedos?
2. É como o INVERNO que gela o relacionamento do casal? Ou tem a lareira do amor para aquecê-lo?
3. É como a PRIMAVERA que floresce o jardim do amor? Ou produz flores sem aroma e espinhosas?
4. É como o VERÃO que queima e seca? Ou derrete o gelo do nosso coração e aquece o nosso amor conjugal e familiar?
Fonte: Site interequipes grupos ENS.

Reunião Mensal Equipe 7 Nossa Sra. de Fátima




Bom dia!

 No último dia 11 de julho reuniu-se mais uma vez a Equipe 7, Equipe Nossa Senhora de Fátima para mais uma reunião de Pilotagem.
Dessa vez o tema foi os PCEs. Com dinâmicas e propostas concretas o casal animador Felipe e Bia nos mostraram que o planejamento é essencial para que o casal consiga praticá-los no seu dia a dia.
O sacerdote Pe. Brandão também esteve presente e propôs aos casais que façam um plano de vida com anotações diárias, podendo assim cada casal se avaliar, se dedicar e melhorar na busca da santidade em seu matrimônio!
Por fim, o que ficou gravado em nossos corações foi a frase:
“Os Pontos Concretos de Esforço, são atitudes a despertar e não coisas a cumprir.”


 

 
 Deus nos abençoe!
 **Bia Lorenzi**

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Homilía dominical dia 27/07/2014 Mt 13, 44-52





O Tesouro Escondido
Mons. José Maria Pereira

O Evangelho (Mt 13,44-52) continua a série de parábolas sobre o Reino dos Céus. O ensinamento de Jesus é particularmente vivo e apto para mover a mente e o coração e, por conseguinte, para levar à ação. Jesus compara o Reino dos Céus “a um tesouro escondido no campo. Um homem o encontra e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquele campo” (Mt 13,44). Ou ainda, “a um negociante que andava em busca de pérolas preciosas. Ao encontrar uma de grande valor, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquela pérola” (Mt 13, 45-46). Nos dois casos, por duas vezes, se fala em vender: vender significa desfazer-se do que é seu. Para possuir o Reino dos Céus as pessoas deverão desfazer-se de si mesmas, dos valores falsos deste mundo, do apego aos bens materiais. Vale apena vender tudo para possuir o tesouro do Reino! O Reino dos Céus – o Evangelho, o cristianismo, a graça, a amizade com Deus – é o tesouro escondido, mas presente no mundo; muitos o têm próximo, mas não o descobrem, ou antes, mesmo descoberto, não sabem dar-lhe o respectivo valor e descuidam-no, preterindo-o ao reino material: aos prazeres, às riquezas e às satisfações de vida terrena. Somente quem dispõe de um coração compreensivo para “distinguir o bem do mal” (1Rs 3,9), o eterno do transitório, a aparência do que é essencial, saberá tomar a decisão de “vender tudo quanto possui” para o adquirir. Jesus não pede pouco a quem quer alcançar o Reino; pede-lhe tudo. Mas também é certo que não lhe promete pouco; promete-lhe tudo: a vida eterna e a eterna e beatificante comunhão com Deus. Se o homem, para conservar a vida terrena, está disposto a perder a todos os seus bens, porque não se dispõe a fazer outro tanto, ou mais ainda, para conseguir para si a vida eterna?
            Nas duas parábolas, mesmo sendo parecidas entre si, apresentam diferenças dignas de nota: O tesouro significa a abundância de dons; a pérola, a beleza do Reino. O tesouro apresenta-se de repente, a pérola supõe, pelo contrário, uma busca esforçada; mas em ambos os casos o que encontra fica inundado de uma profunda alegria. Assim é a fé, a vocação, a verdadeira sabedoria, o desejo do céu: por vezes, apresenta-se de modo inesperado, outras segue-se a uma intensa busca. A atitude do homem, em ambas as parábolas, está descrita com os mesmos termos: “vai e vende tudo o quanto tem e compra-a: o desprendimento, a generosidade, é condição indispensável para o alcançar.
            “O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar que apanha peixes de todo o tipo” (Mt13,47). Esta rede lançada ao mar é imagem da Igreja, em cujo seio há justos e pecadores: até o fim dos tempos, haverá nela santos, como haverá os que abandonaram a casa paterna, dilapidando a herança recebida no Batismo; e uns e outros pertencem a ela, ainda que de modo diverso.
            Como recordou São  João Paulo II, a Igreja “é Mãe, na qual renascemos para uma vida nova em Deus; uma mãe deve ser amada. Ela é santa no seu Fundador, nos seus meios e na sua doutrina, mas formada por homens pecadores; temos que contribuir para melhorá-la e ajudá-la a uma fidelidade sempre renovada, que não se consegue com críticas corrosivas” (Homilia em Barcelona, 1982).
A Igreja é fonte de santidade e causa da existência de tantos santos ao longo dos séculos.
Todos os membros da Igreja são chamados à santidade, “quer pertençam à Hierarquia, quer sejam por ela apascentados” (LG, 39).
Peçamos ao Senhor que nós, membros do Povo de Deus, do seu Corpo Místico, cresçamos em santidade pessoal e sejamos assim bons filhos da Igreja. “São precisos –  disse São  João Paulo II – arautos do Evangelho, peritos em humanidade que conheçam a fundo o coração do homem de hoje, participem das suas alegrias e esperanças, das suas angústias e tristezas e ao mesmo tempo, sejam contemplativos, enamorados de Deus. Para isto, são precisos novos santos. Os grandes evangelizadores da Europa foram os santos. Devemos suplicar ao Senhor que aumente o espírito de santidade na Igreja e nos envie novos santos para evangelizar o mundo de hoje” (Discurso ao Simpósio de Bispos Europeus, 1985).
Amemos, cada vez mais, a Igreja de Cristo! Se amamos a Igreja, nunca surgirá em nós esse interesse mórbido em ventilar, como culpa da Mãe, as misérias de alguns dos filhos.
Façamos nossa a oração de Salomão: “Senhor, dá, pois, ao teu servo um coração compreensivo, capaz de governar o teu povo e de discernir entre o bem e o mal” (1Rs 3,9). Que na procura do Tesouro e da Pérola Preciosa, os obstáculos nunca nos desanimem, “pois, tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus...” (Rm 8, 28).

domingo, 20 de julho de 2014

Reunião Mensal da Equipe 1: N. Srª. do Amor Divino







No dia 16 de Julho o CRS Itaipava visitou a Equipe 1: NªSrªdo Amor Divino. Fomos acolhidos pelo casal Teresa e Beto com muito carinho, experimentamos momento de partilha e oração muito rico.

Nossa Senhora do Amor Divino, rogai por nós!






Reunião de Equipe

                                                             

Quando vocês estão reunidos, à noite, em
casa de um equipista para a reunião mensal
escutem Cristo perguntar a todos: "Credes?
Será feito na medida da vossa fé". Depende
de sua fé que a reunião seja uma Ecclesia.
(Pe. H. Caffarel "ECCLESIA")

Reunião da Equipe 8: N. Srª. de Guadalupe


No dia 11\07 os casais: CRS (Janete e Marco Antônio) e CL (Letícia e Cláudio) participaram da reunião mensal da equipe 08. 









Casal anfitrião: Fernanda e Renato