sábado, 30 de junho de 2018

REUNIÃO DO COLEGIADO DA PROVÍNCIA LESTE


REUNIÃO DO COLEGIADO DA PROVÍNCIA LESTE






         Ocorreu nos dias 16 e 17 de junho a reunião do Colegiado da Província Leste, cujo CRP é Leila e Fernando. O encontro se deu na cidade de Petrópolis, sendo o colegiado acolhido pelo CRR Rio II, Janete e Marco Antônio.  


         A Província Leste abrange as Regiões de equipes dos estados do Rio de Janeiro, do Espírito Santo e de Minas Gerais. 
      
        E qual é o papel das PROVÍNCIAS no Movimento das Equipes de Nossa Senhora?

       Abaixo, reproduzimos alguns textos extraídos do Manual das ENS para conhecermos um pouco mais sobre esse tema.


    Uma equipe não pode viver isolada. Ela funciona, em primeiro lugar, graças ao engajamento de seus membros e, depois, porque ela é ajudada e nutrida pelo Movimento com o qual vive em comunhão.

         O Movimento das Equipes de Nossa Senhora possui uma organização destinada a coordenar, animar, apoiar, servie e manter a unidade. Essa unidade é constituída e formada pelo desejo de progredir juntos na fidelidade ao espírito e aos métodos.

     Uma Província engloba algumas ou várias Regiões. No Brasil as Regiões foram agrupadas em oito Províncias, cada uma sob a responsabilidade de um casal denominado Casal Responsável de Província que também possui uma equipe de trabalho que é constituída pelos Casais Responsáveis de Região além do Sacerdote Conselheiro Espiritual. O Casal Responsável de Província é escolhido depois de um discernimento dentro da Equipe da Província para exercer o serviço durante cinco anos.



Veja mais fotos da reunião...














O Poderoso fez em mim maravilhas e santo é o seu nome!!!



HOMILIA DOMINICAL


SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO

DUAS COLUNAS DA IGREJA





    
 Celebramos hoje a festa de dois Apóstolos, colunas da Igreja: São Pedro e São Paulo. Duas figuras tão diferentes, que,  no entanto, se uniram no testemunho de Cristo até à morte. Pedro é objeto de uma atenção especial por parte de Cristo. Homem corajoso e decidido, que confessa sua fé em Cristo, está disposto a acompanhá-Lo em sua paixão, caminha sobre as águas, quer defender o seu Mestre, mas ao mesmo tempo tão frágil a ponto de trair o seu Mestre, negando conhecê-Lo por três vezes. Mas é sobre esta fragilidade fundamentada na fé que Cristo quer edificar a Sua Igreja.

  A festa dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo é ao mesmo tempo uma grata memória das grandes testemunhas de Jesus Cristo e uma solene confissão em favor da Igreja uma, santa, católica e apostólica. É antes de tudo uma festa da catolicidade.

  Em Roma, à frente da Basílica de São Pedro, estão colocadas duas estátuas imponentes dos Apóstolos Pedro e Paulo, facilmente identificáveis pelas respectivas prerrogativas: as chaves na mão de Pedro e a espada na mão de Paulo. Desde sempre a tradição cristã tem considerado São Pedro e São Paulo inseparáveis: na verdade, juntos, representam todo o Evangelho de Cristo. Eles são chamados colunas da Igreja nascente. Testemunhas insignes da fé, dilataram o Reino de Deus com os seus diversos dons e, a exemplo do Mestre divino, selaram com o sangue a sua pregação evangélica. O seu martírio é sinal de unidade da Igreja, como diz Santo Agostinho: “Um único dia é consagrado à festa dos dois Apóstolos. Mas também eles eram um só. Não obstante tenham sido martirizados em dias diferentes, eram um só. Pedro precedeu, Paulo seguiu” ( Disc. 295, 8: PL 38, 1352 ).

  No  Evangelho ( Mt 16, 13 – 19 ),  Jesus pergunta aos seus: “E vós, quem dizeis que Eu sou? Respondeu Simão Pedro:  Tu és o Cristo de Deus vivo”. Mal pronunciou estas palavras, Cristo prometeu-lhe solenemente o primado sobre toda a Igreja. Em resposta, o Senhor revela-lhe a missão que pretende confiar-lhe, ou seja, a de ser a “pedra”, a “rocha”, o fundamento visível sobre o qual está construído todo o edifício espiritual da Igreja (cf. Mt 16, 16 – 19 ). Mas, de que modo Pedro é a rocha? Como deve realizar esta prerrogativa, que naturalmente não recebeu para si mesmo? A narração do evangelista Mateus começa por nos dizer que o reconhecimento da identidade de Jesus, proferido por Simão, em nome dos Doze, não provém “da carne e do sangue”, isto é, das suas capacidades humanas, mas de uma revelação especial de Deus Pai.

 O primado de Pedro e de seus sucessores está claro no Evangelho (cf.  Jo 21, 15). Pedro exerceu este primado, como encontramos nos Atos dos Apóstolos (At. 1, 15; 2, 14; 3, 6; 10, 1; 9, 32; 15, 7-2). Pedro foi bispo de Roma, onde foi sepultado. Santo Inácio de Antioquia refere-se à Igreja de Roma como a “que preside a aliança do amor.”

 Santo Irineu de Lião fala da “Igreja romana, a mais antiga, a maior, a conhecida de todos, fundada pelos gloriosos apóstolos Pedro e Paulo” com a qual todas as outras, em virtude de sua posição de prioridade devem estar de acordo.

 O Papa é o representante de Cristo na terra (seu vigário), o fundamento da unidade da Igreja.

 A ordem de Jesus foi: “Apascenta os meus cordeiros… apascenta as minhas ovelhas!” (Jo. 21, 15-17). Era a investidura no supremo poder! A Igreja sem o Papa seria um barco sem timoneiro!

 Jesus quis fundar a sua Igreja tendo Pedro e seus sucessores à frente dela. Em dois mil anos de Cristianismo, até hoje, Pedro teve 266 sucessores! Pedro, Lino, Cleto, Clemente… João Paulo II, Bento XVI, Francisco. Podemos dizer, ontem Pedro, hoje Francisco. Agradeçamos a Deus por pertencermos à Igreja fundada por Cristo que é “Una, Santa, Católica e Apostólica, edificada por Jesus Cristo, sociedade visível instituída com órgãos hierárquicos e comunidade espiritualsimultaneamente (…); fundada sobre os Apóstolos e transmitindo de geração em geração a sua palavra sempre viva e os seus poderes de Pastores no Sucessor de Pedro e nos Bispos em comunhão com ele; perpetuamente assistida pelo Espírito Santo” (Paulo VI, Credo do Povo de Deus).

 Dizia São JosemariaEscrivá: “O amor ao Romano Pontífice há de ser em nós uma bela paixão, porque nele vemos Cristo.

 Também S. Paulo é hoje apresentado na cadeia (2 Tm. 4, 6-8. 17-18), na sua última prisão que terminará com o seu martírio. O Apóstolo está consciente da sua situação; porém, as suas palavras não revelam amargura, mas a serena satisfação de ter gasto a sua vida pelo Evangelho: “aproxima-se o momento de minha partida. Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé. Agora está reservada para mim a coroa da justiça…”.

A iconografia tradicional apresenta São Paulo com a espada, e sabemos que esta representa o instrumento do seu martírio. Mas, repassando os escritos do Apóstolo dos Gentios, descobrimos que a imagem da espada se refere a toda a sua missão de evangelizador. Por exemplo, quando já sentia aproximar –se a morte, escreve a Timóteo: “Combati o bom combate” ( 2Tm 4, 7 ); aqui não se trata seguramente do combate de um comandante, mas daquele de um arauto da Palavra de Deus, fiel a Cristo e à sua Igreja, por quem se consumiu totalmente. Por isso mesmo, o Senhor lhe deu a coroa de glória e colocou – o, juntamente com Pedro, como coluna no edifício espiritual da Igreja.

 “Escolheu-nos antes da constituição do mundo” (Ef 1, 4). E continua São Paulo: “chamou-nos com vocação santa, não em virtude das nossas obras, mas em virtude do seu desígnio” (2 Tm. 1, 9).

 A vocação é um dom que Deus preparou desde toda a eternidade. Todos nós recebemos, de diversas maneiras, uma chamada concreta para servir o Senhor. E ao longo da vida chegam-nos novos convites para segui-Lo, e temos de ser generosos com Ele em cada encontro. Temos de saber perguntar a Jesus na intimidade da oração, como São Paulo: "Que devo fazer, Senhor?, que queres que eu deixe por Ti?, em que desejas que eu melhore? Neste momento da minha vida, que posso fazer por Ti?"

 O Senhor chama todos os cristãos à santidade; e é uma vocação exigente, muitas vezes heróica, pois Ele não quer seguidores tíbios, discípulos de segunda classe; se quiser ser discípulo do Mestre, deve imprimir um sentido apostólico à sua vida: um sentido que o levará a não deixar passar nenhuma oportunidade de aproximar os outros de Cristo, que é aproximá-los da fonte de alegria, da paz e da plenitude.

Ensina – nos o Papa Francisco: “Cada cristão, quanto mais se santifica, tanto mais fecundo se torna para o mundo". Assim nos ensinaram os Bispos da África ocidental: “Somos chamados, no espírito da nova evangelização, a ser evangelizados e a evangelizar através da promoção de todos os batizados para que assumam as suas tarefas como sal da terra e luz do mundo, onde quer que se encontrem”.

Não tenhas medo de apontar para mais alto, de te deixares amar e libertar por deus. Não tenhas medo de te deixares guiar pelo Espírito Santo. A santidade não te torna menos humano, porque é o encontro da tua fragilidade com a força da Graça. No fundo, como dizia Leon Bloy, na vida “existe apenas uma tristeza: a de não ser santo” ( Papa Francisco, Exortação ApostólicaGaudeteet Exsultate, 33 e 34 ).

 Temos de pedir hoje a São Paulo que saibamos converter em oportuna qualquer situação que se nos apresente. Quem verdadeiramente ama a Cristo sentirá a necessidade de O dar a conhecer, pois, como diz São Tomás de Aquino, aquilo que os homens muito admiram divulgam-no logo, porque da abundância do coração fala a boca”. Para tal, “precisamos de um espírito de santidade que impregne tanto a solidão como o serviço, tanto a intimidade como a tarefa evangelizadora, para que cada instante seja expressão de amor doado sob o olhar do Senhor. Dessa forma, todos os momentos serão degraus no nosso caminho de santificação” (Papa Francisco, Gaudete et Exsultate, 31).

 Relembrando o ardor missionário de São Pedro e São Paulo que o Senhor nos conceda o mesmo entusiasmo para sermos discípulos e missionários de Cristo.

    O exemplo dos Apóstolos Pedro e Paulo ilumine as mentes e acenda nos corações dos crentes o santo desejo de realizar a Vontade de Deus, a fim de que a Igreja peregrina sobre a Terra seja cada vez mais fiel ao seu Senhor. Dirijamo – nos, com confiança, à Virgem Maria, Rainha dos Apóstolos, que do Céu guia e apoia o caminho do povo cristão.

 A exemplo da Igreja primitiva que rezava por Pedro enquanto estava na prisão (At 12, 5) estejamos unidos em oração pelo Santo Padre o Papa Francisco!

Rainha dos Apóstolos, rogai por nós!


MONSENHOR JOSÉ MARIA PEREIRA
SCE Região RIO II


sábado, 23 de junho de 2018

HOMILIA DOMINICAL

NASCIMENTO DE SÃO JOÃO BATISTA – ANO B
     
     

“CONVÉM QUE ELE CRESÇA E EU DIMINUA”




A Igreja celebra o nascimento de São João Batista como um acontecimento sagrado. Santo Agostinho diz: “Dentre os nossos antepassados, não há nenhum cujo nascimento seja celebrado solenemente. Celebramos o de João, celebramos também o de Cristo”.  Com exceção à Virgem Maria, o Batista é o único santo do qual se celebra tanto o nascimento, a 24 de junho, como a morte ocorrida através do martírio. Celebra o seu nascimento porque está estreitamente ligado ao Mistério da Encarnação do Filho de Deus.

Desde o ventre materno, de fato, João é o precursor de Jesus: sua prodigiosa concepção foi anunciada pelo Anjo a Maria, como sinal que”nada é impossível a Deus”( Lc 1, 37 ), seis meses antes do grande milagre que nos dá salvação, a união de Deus com o homem por obra do Espírito Santo.

Diz a Palavra de Deus: “Houve um homem enviado por Deus: o seu nome era João. Veio para dar testemunho da luz e preparar para o Senhor um povo bem disposto a recebê-lo” (cf. Jo 1,6s; Lc 1,17).

O Prefácio da Missa apresenta João como o maior entre os nascidos de mulher, o único dos profetas que mostrou o Cordeiro Redentor; o Batista que batizou o autor do Batismo e o mártir que deu o verdadeiro testemunho de Cristo.

Diante de João Batista encontramo-nos com um homem coerente! Ele exige conversão pelo testemunho de vida e pela pregação. Convida-nos a preparar os caminhos do Senhor pela prática da justiça. Quem é João Batista? Ele mesmo responde: “Eu sou uma voz, uma voz no deserto”, mas, é uma voz sem Palavra, porque a Palavra não é ele, é Outro,  é Jesus. João constitui a ressonância da Palavra.“Eis então, qual é o mistério de João: Nunca se apodera da Palavra. João é aquele que indica, que assinala. O sentido da vida de João é indicar Outro” ( Papa Francisco).

João apresenta a linha divisória entre os dois Testamentos. Os quatro Evangelhos dão grande destaque à figura de João Batista, aquele profeta que conclui o Antigo Testamento e inaugura o Novo, indicando em Jesus de Nazaré o Messias, o Consagrado do Senhor!  A sua pregação foi o começo do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus (Mc 1,1). E o seu martírio foi um presságio da Paixão do Salvador. Contudo, “João era uma voz passageira; Cristo é a Palavra eterna desde o princípio” diz santo Agostinho.

Contemplando hoje a grande figura do Batista, que cumpriu tão fielmente a sua missão, podemos pensar se também nós aplainamos os caminhos do Senhor, para que Ele entre nas almas dos nossos amigos e parentes que ainda estão longe da sua amizade, e para que os que estão próximos se dêem mais generosamente. Nós cristãos, somos os arautos de Cristo no mundo de hoje. “O Senhor serve-se de nós como tochas, para que essa luz ilumine… Depende de nós que muitos não permaneçam nas trevas, mas andem por caminhos que levam até à vida eterna” (Forja, n°1).

O Senhor deseja que O anunciemos por meio de nossa conduta e da nossa palavra no ambiente em que nos desenvolvemos, ainda que nos pareça que esse apostolado não tenha grande alcance. A missão que o Senhor nos encomenda atualmente é a mesma de João: preparar os caminhos, sermos seus arautos, os que O anunciam aos seus corações. A coerência entre a doutrina e a conduta é a melhor prova da validade daquilo que proclamamos; e é, em muitas ocasiões, a condição imprescindível para falarmos de Deus às almas.

“É necessário que Ele cresça e eu diminua” (Jo 3,30). A missão do arauto é desaparecer, ficar em segundo plano quando chega aquele que foi anunciado. Uma virtude essencial em quem anuncia Cristo é, pois, a humildade. No apostolado, a única figura que deve ser conhecida é Cristo. Ele é o tesouro que anunciamos e é a Ele que temos de levar os outros.

João, diante de Cristo, considera-se indigno de prestar-lhe os serviços mais humildes, reservados ordinariamente aos escravos de ínfima categoria: trazer e levar as sandálias, desatar-lhes as correias.

“Eu não sou o Messias, mas fui enviado adiante d’Ele… É necessário que Ele cresça e eu diminua” (Jo 3,27-30). Esta é a tarefa de nossa vida: que Cristo tome conta do nosso viver. Convém que Ele cresça… Então a nossa felicidade não terá limites, pois poderemos dizer com o Apóstolo: “já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20). Na medida em que Cristo for penetrando mais e mais nas nossas pobres vidas, a nossa alegria será irreprimível.

Com a sua vida e as suas palavras, João deu testemunho da Verdade: sem covardias perante os que ostentavam o poder, sem se deixar afetar pelos louvores das multidões, sem ceder às contínuas pressões dos fariseus. Deu a vida em defesa da lei de Deus contra todas as conveniências humanas: “Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão” (Mc 6,18), disse a Herodes.

De profeta autêntico, João deu testemunho da verdade sem condescendências. Denunciou as transgressões dos Mandamentos de Deus, também quando os protagonistas eram os poderosos!

Diante de João Batista todos nos sentimos pequenos.

Cada um de nós é chamado a ser João Batista, a mostrar Cristo presente entre os homens do nosso tempo; a fazer a oração: Senhor, quero ser tua voz no meio do mundo, no ambiente e no lugar onde queres que transcorra a minha vida.

Assim, quando acusou de adultério Herodes e Herodíades, pagou com a vida, selando com o martírio o seu serviço a Cristo, que é a Verdade em Pessoa. Invoquemos a sua intercessão, juntamente com a de Maria Santíssima, para que também nos nossos dias a Igreja saiba manter-se sempre fiel a Cristo e testemunhar com coragem a sua verdade e o seu amor a todos.

A Virgem Maria ajudou a parente idosa Isabel a levar até o fim a gravidez de João. Ela ajuda todos a seguir Jesus, o Cristo, o Filho de Deus, que o Batista anunciou com grande humildade e ardor profético!

Que São João Batista interceda por nós e por toda a Igreja!


MONSENHOR JOSÉ MARIA PEREIRA
SCE REGIÃO RIO II

COMO FOI O MUTIRÃO DO SETOR ITAIPAVA


COMO FOI O NOSSO MUTIRÃO


Se um dos pilares do Movimento das Equipes de Nossa Senhora é a formação, o MUTIRÃO é um dos instrumentos oferecidos aos casais equipistas para auxiliar na caminhada de fé e nessa intenção formadora.

Objetiva, especificamente, desenvolver o conhecimento mais profundo e sistematizado das ENS, de suas origens, de seu carisma e da sua pedagogia. (Manual da Formação - pg.9)
Passar informações, transmitir conhecimentos, um ajudando o outro na reflexão sobre a vida em equipe e na caminhada rumo à santidade.

O Mutirão das ENS do Setor Itaipava ocorreu no último dia 17/06, com início às 08h00, na Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, em Araras, com um bom número de casais equipistas que, ao longo da manhã e, até o encerramento, dividiram-se em dinâmicas, leituras, dentre outras abordagens sobre diversos temas relacionados à reunião de equipe, tais como: “A mística da reunião de equipe”, “A reunião de balanço”, “Pomos em comum nossas vidas”, “Aprofundamos nossa fé”.

Iniciamos com as palavras do SCE do Setor, Padre Alexandre Brandão, tendo sido conduzido todo o evento por nosso CRS Paulane e Roney. Terminamos o MUTIRÃO participando da Santa Missa.


O PODEROSO FEZ EM MIM MARAVILHAS E SANTO É O SEU NOME!!!  

Vejam, aí, algumas fotos das apresentações!









EQUIPE 01 - Nossa Senhora do Amor Divino


Equipe 02 - Nossa Senhora do Amor Divino



Equipe 04 - Nossa Senhora Rainha da Paz


Equipe 07 - Nossa Senhora de Fátima



Equipe 08 - Nossa Senhora de Guadalupe


 
Equipe 09 - Nossa Senhora Aparecida


Equipe 11 - Nossa Senhora de Lourdes




Equipe 12 - Nossa Senhora Grávida


Equipe 13 - Nossa Senhora Desatadora dos Nós






 
CRS Paulane e Roney


 SCE Setor Itaipava - Padre Alexandre Brandão


domingo, 3 de junho de 2018

VEM AÍ O NOSSO MUTIRÃO!!!




MUTIRÃO



          O CRS de Itaipava, Paulane e Roney, nos lembra que vem aí o nosso MUTIRÃO!!




EQUIPES DE NOSSA SENHORA – PROVÍNCIA LESTE - REGIÃO RIO II     SETOR ITAIPAVA




Queridos Casais Equipistas,  



"O Movimento oferece aos equipistas diversos instrumentos, entre os quais se acha o “Mutirão”, isto é, atividade que objetiva, especificamente, desenvolver o conhecimento mais profundo e sistematizado das ENS, de suas origens, de seu carisma e da sua pedagogia." (Manual da Formação - pg.9)


         Temos o prazer de convidá-los para o Mutirão 2018, que tem como tema a "Reunião de Equipe".



LOCAL: Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Araras
HORÁRIO: 7:30
DATA: 17/06/2018

Cada Equipe desenvolverá um Tema.
Forma de desenvolvimento: Livre
Tempo por equipe: 10min.

Equipe
Tema
1
A mística da Reunião de Equipe
2
Rezamos juntos
4
Partilhamos nossa vida espiritual
6
Comemos juntos
7
Reunião de Balanço
8
Reunião social
9
Escolha do CRE
10
Vida de Equipe
11
Pomos em comum nossas vidas
12
Aprofundamos nossa fé
13
Reunidos em nome de Cristo
              
                      É fundamental que nenhuma equipe falte, pois os temas são inter-relacionados.

         Faremos um café da manhã, assim cada casal deverá levar algo para partilhar.
ESPERAMOS POR VOCÊS!

                                                                Paulane e Roney – CRS Itaipava

CONVITE DAS EQUIPES DE JOVENS DE NOSSA SENHORA



Queridos irmãos equipistas,

Se liguem aí no CONVITE muito legal do Padre Bruno (da Paróquia de Corrêas), divulgando um encontro para uma primeira reunião de informação sobre as EQUIPES DE JOVENS DE NOSSA SENHORA.








              Ótima oportunidade para divulgarmos aos jovens de nossa região!!
               O texto é da Equipe responsável das EJNS e segue abaixo:


Vejam aí   






     No próximo dia 10 de junho às 9h da manhã temos um encontro marcado com os jovens para uma primeira reunião de informação sobre as Equipes de Jovens de Nossa Senhora que formaremos em Petrópolis. Local: Santuário Nossa Senhora do Amor Divino.

    Peço encarecidamente a vocês que divulguem  aos jovens desta região: Cascatinha, Corrêas, Nogueira, Itaipava e Araras.

       Você sabe como funcionam as Equipes de Jovens de Nossa Senhora (EJNS)?

      Somos jovens em busca da santidade e buscamos crescer juntas atraves da vivenda em equipe. Estamos crescendo a cada dia e atuatmente somos mais de 2.200 equipistas espalhados em 31 setores, em 7 regionais no Brasil. Nosso movimento surgiu na França, inspirado nas Equipes de Nossa Senhora (ENS) e, assim como nas ENS, estamos divididos em equipes de base e nos reunimos mensalmente. Cada equipe conta corn 8 a 12 jovens. corn idade entre 16 e 30 anos, urn Conselheiro Espiritual e um Casal Acompanhador, preferendalmente das ENS.

      Inicialmente, nós contávamos apenas com a participação do Conselheiro Espiritual. As equipes de base que não possuíam o Conselheiro Espiritual decidiram convidar alguns casais para tentar suprir a necessidade de um apoio na caminhada e esta experiência foi muito rica, tornando então o Casal Acompanhador como membro da equipe de base. Nos encontramos neste casal urn testemunho de família cristã e orientação para escolhas e decisões das nossa vidas baseadas nos valores cristãos. Sendo assim, os casais são exemplos de disponibilidade e abertura ao diálogo , que muitos jovens não encontram com os próprios pais.

     Para guiar cada reunião, contamos com um temário, elaborado pelo Secretariado Nacional a cada ano. 0 tema do ano de 2018 e a Doutrina Social da Igreja e todos e todos os equipistas foram presenteados com o DOCAT: Como Agir? A Doutrina Social para jovens. 

       A Reunião ao Mensal é organizada em 4 momentos principais: Oração, Partilha, Estudo do Tema e Ponto de Esforço.

       Além da Reunião Mensal, nos é proposto preencher o Plano Pessoal de Vida(PPV) após um exame de consciência pessoal e da equipe. É como um guia que orienta através do carisma das EJNS, para uma vivência cristã exigente o suficiente para nos aproximar de Deus. Este guia reflete instrumento "Pontos Concretos de Esforço" utilizado nas ENS, tendo sido adaptado às possibilidades dos jovens. Ele é um meio para que nós tenhamos metas claramente definidas para santificação, através da busca individual e da ajuda mútua . Estas metas são conhecidas como Pontos de Esforço.

     No PPV, existem quatro Pontos de Esforço que são comuns a todos: Oração, Personalização, Missão e Participação da Vida das EJNS. Estes Pontos de Esforço estão em linha com o que a Igreja nos pede e são imprescindíveis para manter a fidelidade ao chamado nas EJNS . Entretanto, existem outros aspectos cada um de nós deve assumir para ser fiel ao seu chamado pessoal (Ponto de Esforço Individual).

       Por fim, o propósito das EJNS é evangelizar e nos preparar para uma sociedade que clama por mudanças, que necessita de novos protagonistas, pessoas de bem, embasadas em valores cristãos que lutam por um mundo melhor e mais justo. Jovens que são Sal e Luz, jovens unidos no amor, Jovens de Nossa Senhora.

Giovana Brito
Colegiado Nacional Responsável

Sofia Junqueira
Comunicação do Secretariado Nacional

           Quem quiser conhecer mais sobre as EJNS:  www.ejns.com.br.