quarta-feira, 30 de outubro de 2013

NOVO COLEGIADO SETOR ITAIPAVA



No sábado dia 26 de outubro, fizemos a primeira reunião com o novo Colegiado do Setor Itaipava, os casais e nosso SCE Monsenhor José Maria, com muito entusiasmo e comprometimento fizeram da reunião um momento muito rico de partilha, formação e oração.
Contamos com as orações de todos os casais equipistas para este novo serviço.
Janete e Marco Antônio - CRS

                              

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Novo CRE: Equipe 4 Nossa Sra. Rainha da Paz



É tradição nas Equipes de Nossa Senhora que cada equipe escolha no mês de outubro o seu Casal Responsável de Equipe para o ano seguinte, Como não poderia ser diferente no dia 26 de Outubro a Equipe 4 Nossa Senhora Rainha da Paz elegeu o Casal Carla e Paulo Cleffs como Casal Responsável de Equipe, sob a inspiração do Espírito Santo, para durante um ano, zelar pela boa marcha da equipe e estimulá-la na caminhada para Deus. 


Parabéns! Carla e Paulinho.
Nossa Senhora Rainha da Paz nos conduza.
    

Paulane e Roney e o novo CRE Carla e Paulo    

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Homilía Dominical dia 27 / 10 / 2013.




Oração: Autêntica ou Falsa?
Mons. José Maria Pereira

             “A oração do humilde atravessa as nuvens”, diz Eclo 35, 21: sobe até Deus e desce cheia de frutos.
Em Lc 18, 9 – 14 Jesus põe em confronto a oração do soberbo e do humilde, contando-nos a parábola do fariseu e do publicano.
            Antes de narrar a parábola, São Lucas preocupa-se em mencionar que Jesus falava a uns que confiavam em si mesmos, como se fossem justos, e desprezavam os outros. O Senhor fala de dois personagens bem conhecidos de todos os ouvintes: Subiram dois homens ao Templo para orar: um fariseu e outro publicano. Percebeu-se logo que, embora ambos tenham ido ao Templo com a mesma finalidade, um deles não fez oração. Não falou com Deus num diálogo amoroso, mas consigo próprio. Na sua oração, não há amor como também não há humildade. Está de pé, dá graças pelo que faz, mostra-se satisfeito. Compara-se com os outros e considera-se mais justo, melhor cumpridor da Lei. Parece não necessitar de Deus. Na oração, ao invés de louvar a Deus, louva-se a si mesmo... Sua oração é longa: é uma arrogante exaltação de si. Sua Salvação não é dom de Deus, mas conquista de suas  “boas obras”.
            O publicano “ficou de longe, e por isso Deus aproximou-se dele mais facilmente. Não atrevendo a levantar os olhos ao céu, tinha já consigo Aquele que fez os céus... Que o Senhor esteja longe ou não, depende de ti. Ama e se aproximará” (Santo Agostinho). O publicano conquistou a Deus pela sua humildade, pois “Ele resiste aos soberbos e dá a sua graça aos humildes” (Tg 4, 6). Não se considera melhor do que os outros... Nem os julga... Sua oração é breve: resume-se em pedir perdão.
            Efetivamente, a humildade é o fundamento do nosso trato com Deus.
            “Deus gosta – ensina Santo Afonso Maria de Ligório – de que trateis familiarmente com Ele. Tratai com Ele dos vossos assuntos, dos vossos projetos, dos vossos trabalhos, dos vossos temores e de tudo o que vos interesse. Fazei-o com confiança e com o coração aberto, porque Deus não costuma falar à alma que não lhe fala.” Mas falemos-Lhe com a simplicidade da humildade.
            Jesus começa a parábola do fariseu e o publicano (Lc 18, 1) insistindo em que é preciso orar sempre! O Mestre quer dizer-nos de muitas maneiras que a oração é absolutamente necessária para segui-Lo e para empreender qualquer tarefa cujo valor permaneça para além desta vida passageira.
            Nos começos do seu Pontificado, o Papa João Paulo II declarava: “A oração é para mim a primeira tarefa e como que o primeiro anúncio; é a primeira condição do meu serviço à Igreja e ao mundo.” E acrescentava: “Todos os fiéis devem considerar sempre a oração como a obra essencial e insubstituível da sua vocação... Sabemos bem que a fidelidade à oração ou o seu abandono são a prova da vitalidade ou da decadência da vida religiosa, do apostolado, da fidelidade cristã.” Sem oração, não poderíamos seguir o Senhor no meio do mundo. A oração é tão indispensável como o alimento ou a respiração para a vida do corpo.
            Façamos um exame, uma reflexão, sobre como estamos rezando! Examinemos hoje se a nossa oração, o nosso trato diário com Jesus, vivifica o nosso trabalho, a vida familiar, a amizade, o apostolado... Sabemos que tudo é diferente quando primeiro falamos com o Mestre. É na oração que o Senhor dá luzes para entender as verdades.
            Peçamos ao Senhor a graça de termos zelo, amor, pelos tempos de oração, que defendamos os tempos dedicados à oração, “estando a sós com quem sabemos que nos ama” (Santa Teresa), pois dela tiramos forças para santificar os nossos afazeres diários, para converter em graça as contrariedades e para vencer todas as dificuldades. A nossa fortaleza está na proporção do nosso trato com o Senhor.
            Não deixemos nunca a oração! Escreve Santa Teresa: “Outra coisa não me parece perder o caminho senão abandonar a oração.” Não devemos ficar preocupados se algumas vezes a oração se torna árida, não experimentamos nenhum sentimento especial enquanto tentamos rezar. No tratado sobre a oração, ensina São Pedro de Alcântara: “Para quem se empenha seriamente em fazer oração, virão tempos em que lhe parecerá vaguear por um deserto e, apesar de todos os esforços, não sentir nada de Deus. Deve saber que essas provas não são poupadas a ninguém que tome a oração a sério [...]. Nesses períodos, deve esforçar-se firmemente por manter a oração, que ainda que possa dar-lhe a impressão de um certo artificialismo, é na realidade algo completamente distinto: é precisamente nessa altura que a oração constitui uma expressão de sua fidelidade a Deus, na presença do qual quer permanecer mesmo que não seja recompensado por nenhuma consolação subjetiva.”
            “É a presença silenciosa de Deus na base do nosso pensamento, da nossa reflexão e do nosso ser, que impregna toda a nossa consciência.” (Bento XVI)
            Nesse DIA MUNDIAL DAS MISSÕES, o papa nos lembra que... “é uma ocasião para renovar o compromisso de anunciar o Evangelho e conferir às atividades pastorais ampla conotação missionária...
‘Queremos ver Jesus’ é um apelo atual... Os homens de nosso tempo pedem aos fiéis que não apenas “falem” de Jesus, mas “apresentem”, fazendo resplandecer o seu rosto, em todos os cantos da terra.
A oração ajudará a ser “Discípulos-Missionários”

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Novo CRE Equipe 6 N. Sra. das Graças

                        Letícia e Claudio, a esquerda, passam a responsabilidade para Tatiane e Marcelo.


                                    O SCE , Pe. Guilherme com Roseli e Letícia. 


                                 Equipe 06 N. Sra. das Graças



Uma equipe, uma benção!

No domingo, vinte de outubro, tivemos o prazer de participar da reunião com a equipe 06 em que foi escolhido o casal Tatiane e Marcelo para CRE. Equipe que participamos da experiência comunitária e é muito gratificante ver casais esbanjando alegria e se prontificando em levar o movimento a outros casais.
Tatiane e Marcelo super felizes de casa nova, passam ao filho Pedro a alegria de um lar repleto do amor de Deus.
Fernanda e Elizandro são só alegria! Felizes com a reunião e orgulhosos de seu filhinho Thomaz.
Letícia e Claudio, a certeza do dever cumprido, casal disposto a servir ao senhor e como diz Claudinho “seja o que o Espírito Santo quiser”, assim passam a responsabilidade da equipe para o novo CRE.
Camila e Willian, vindos de longe, Sebolas, com a filha  Clara, muito despojamento e felicidade enriquecem a reunião.
Roseli e Mauro, com muita disposição e Mauro com seu bom humor une e alegra toda a equipe.
O SCE da equipe, Pe. Guilherme, com sua presença, abrilhantou e abençoou nossa tarde.
Teresa e Beto emocionados e muito orgulhosos do fruto do seu trabalho e das suas orações.
N. Sra. Das Graças, rogai por nós.

Janete e Marco Antônio
Equipe 02 CRS

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

NOVO CASAL RESPONSÁVEL EQUIPE 2










                                 Monsenhor Jose Maria com o novo CRE , Cidinha e Julio



                               

Parabéns!

Sábado passado,   após a oração, foi escolhido o casal Cidinha e Julio para a responsabilidade da nossa querida equipe N. Sra. Do Amor Divino.
Tivemos o prazer de receber com muita alegria o casal que nos apresentou ao movimento das equipes e fez nossa pilotagem,  Ana Lucia e Proença.
Cidinha e Julio abraçaram a responsabilidade com muito entusiasmo e planos.
Monsenhor Jose Maria aproveitou o momento para nos exortar a olhar sempre as qualidades de nossos irmãos equipistas e também dos nossos cônjuges e nunca ficarmos olhando os defeitos uns dos outros, pois só assim teremos uma vida em equipe rica e uma família feliz.
Ao fim da reunião, só nos restou agradecer a Deus as maravilhas que tem operado em nossas famílias.
Obrigado Senhor,

Equipe 2 N. Sra. Do Amor Divino