Equipe do Colegiado do Setor Itaipava, reunido em 19/04/2013. Mirian e Henrique; Teresa e Beto, SCE Pe. Amaury, Roseli e Aguinaldo |
Carla e Paulo Cleffs, SCE Pe. Amaury, Pio e Nenéa (estrelando: Helena) |
Todo
ser humano é dom, graça divina, e quando nos descobrimos como dom, damo-nos
conta de que temos uma missão, uma tarefa neste mundo e nesta história.
Hoje
é o tempo e o momento de discernirmos quanto a escolha do novo CRS Itaipava Para uma escolha acertada, é importante que
todos os casais orem ao Espírito Santo, pedindo sua intercessão tanto para
decidir qual casal escolher, quanto para colocar-se à disposição no caso de ser
o casal escolhido.
Para
nos prepararmos no espírito de responsabilidade, lembremo-nos da parábola do
Evangelho: “O Reino dos Céus é semelhante a um proprietário que saiu muito cedo
a contratar trabalhadores para a sua vinha” (Mt 20,1). A imensa vinha do Senhor
é o mundo inteiro e nós todos somos responsáveis pela construção do seu Reino.
Vez por outra, assim como na parábola, Deus nos chama nominalmente através dos
irmãos equipistas, para assumirmos mais de perto esta responsabilidade. O casal
escolhido deve sentir-se chamado por Deus, para amar mais: Amar mais o Senhor,
amar mais os irmãos e as irmãs, amar mais a Igreja.
Vamos
encarar esse chamado à responsabilidade como uma oportunidade de conversão, na
medida em que somos convidados a nos conhecermos verdadeiramente, a estarmos
constantemente atentos à sua Vontade, a desenvolvermos e fortificarmos as
capacidades que nos ajudam a ir ao encontro da comunhão com o outro: a
escutarmos os outros e a aprendermos com eles; a nos deixarmos interpelar por
Sua Palavra e a deixarmos brotar, sem medo, a fonte que existe em nós. Dar o
nosso “Sim” para o SETOR, sem vacilações e com entusiasmo, é de certa forma
mostrar a Deus nossa gratidão por sua bondade em nos distinguir com este
convite para o amor. E é claro que nunca nos sentiremos prontos para o serviço.
Se, porém, nos abandonarmos à ação do Espírito Santo, o Senhor se manifestará,
fazendo crescer em nós os “dons” que nos confiou - cada casal tem os seus - e
que serão aqueles que nos serão necessários no momento certo, para o nível de
responsabilidade que será o nosso.
“Eis
que estou à porta e bato. Se alguém ouvir minha voz e abrir a porta,entrarei em
sua casa e cearemos juntos” (Ap. 3,20).
Com carinho,
Roseli e Aguinaldo
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