domingo, 24 de fevereiro de 2013

Novo SCE para nosso Setor: Padre Alexandre Brandão


Paulo Cleffs, pe. Alexandre Brandão e Carla Cleffs
 No dia 23/02/2013, em sua casa - o Seminário Diocesano, Padre Alexandre Brandão, coordenador diocesano da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Diocese de Petrópolis, recebeu o CRS Itaipava, juntamente com o casal coordenador da Experiência Comunitária ( Carla e Paulo Cleffs) para conhecer um pouco mais sobre o Movimento das Equipes de Nossa Senhora no Brasil e, em especial, a vida do nosso Setor Itaipava.
Roseli e Aguinaldo, passando orientações sobre o movimento das ENS a
 pe. Alexandre Brandão 
Padre Alexandre Brandão é o mais novo SCE do Setor, tendo em vista que aceitou com alegria a missão de acompanhar a Experiência Comunitária - 2012.2.
Nas Equipes de Nossa Senhora, o sacerdote, homem da Igreja, homem da Palavra, homem da Eucaristia, deve “TORNAR PRESENTE O CRISTO, CABEÇA DO CORPO (Sínodo dos Bispos) – 1971)”, exercendo na Equipe o seu tríplice múnus: ensinar, santificar, reger, “...promovendo a vocação dos esposos na sua vida conjugal e familiar pelos vários meios pastorais, pela pregação da Palavra de Deus, pelo culto litúrgico e por outros recursos espirituais, bem como humana e pacientemente fortificá-los nas suas dificuldades e confortá-los com caridade, para que se formem famílias que sejam verdadeiramente focos de luz” (Gaudium et Spes 52,500).
A presença do Sacerdote Conselheiro Espiritual tem um valor teológico fundamental junto às Equipes de Nossa Senhora. União do Sacramento do Matrimônio, que dá a vida natural, e o da Ordem, que é a presença santificadora de Jesus para a comunicação da vida espiritual.
O Sacerdote Conselheiro Espiritual, conforme nos ensinam os documentos orientadores do Movimento, é o homem do discer­nimento: aquele que fornece à fé uma visão livre, e uma experiência espiritual à Equipe, para que ela possa melhor reconhecer os apelos que o Senhor lhe faz.
O Sacerdote Conselheiro Espiritual é cristão com os casais e sacerdote para eles. “...encontra na equipe as vantagens da amizade recíproca para os casais, a descoberta mais imediata das realidades conjugais, um incentivo para sua vida pessoal e para sua ação pastoral”. 
Seja bem - vindo!
Que Deus abençoe este sacerdote em mais uma missão!
Eternamente agradecidos, fraternalmente,
Roseli e Aguinaldo
CRS 

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Missa mensal - 10/02/2013


No dia 10/02/2013, as 18h30min, no Santuário Diocesano de Nossa Senhora do Amor Divino, foi celebrada a missa mensal do Setor Itaipava, tendo como anfitriã a Equipe 02 e celebrada pelo nosso querido SCE padre Amaury.
Agradecemos a presença de todos os casais equipistas e lembramos que a sua participação nas atividades do Setor é muito importante para o fortalecimento do movimento.

Com carinho, Roseli e Aguinaldo
CRS



Padre Amaury com os casais equipistas do Setor Itaipava

Momento de consagração dos casais equipistas a Nossa Senhora

Momento em que os casais equipistas receberam uma benção especial do padre Amaury

Após a missa... Um momento de conversa e um lanche no Espaço Ágape 


Janete, Marco Antonio e Emanuel

Roseli, Aguinaldo e Helena 

Reunião da Equipe 01 - Nossa Sra. do Amor Divino

Casais reunidos juntamente com seu SCE - Monsenhor José Maria 

Welmer e Marcia, Teresa e Beto, Nete e Walmick - alegria de caminhar em equipe!  
No dia 06/02/2013, estivemos reunidos aos casais da Equipe 02, em sua primeira reunião do ano de 2013, no salão da Igreja da Lajinha.
Os casais estavam muito animados para iniciarem mais um ano equipista.
O novo CRE - Nete e Walmick - testemunhou a alegria de participar do EACRE, dando as orientações do movimento das ENS para o ano de 2013 aos demais casais da equipe.
Apresentaram o tema de estudo/2013 e a metodologia para o seu estudo.
Aos final a equipe partilhou um delicioso lanche!
A única ausência foi da Inésia - esposa do Geraldo - que não estava se sentindo muito bem e não pode comparecer, mas seu esposo estava firme na caminhada.
Louvamos a Deus pela presença de Monsenhor José Maria como SCE desta equipe.

Que Deus nos abençoe,
Roseli e Aguinaldo
CRS

Memórias... Padre Quinha - Canção Nova

Fazer da vida um dom 

Abra sua Bíblia em João 2, 1-11: 


“Três dias depois, celebravam-se bodas em Caná da Galiléia, e achava-se ali a mãe de Jesus. Também foram convidados Jesus e os seus discípulos. Como viesse a faltar vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: Eles já não têm vinho. Respondeu-lhe Jesus: Mulher, isso compete a nós? Minha hora ainda não chegou. Disse, então, sua mãe aos serventes: Fazei o que Ele vos disser. Ora, achavam-se ali seis talhas de pedra para as purificações dos judeus, que continham cada qual duas ou três medidas. Jesus ordena-lhes: Enchei as talhas de água. Eles encheram-nas até em cima. Tirai agora , disse-lhes Jesus, e levai ao chefe dos serventes. E levaram. Logo que o chefe dos serventes provou da água tornada vinho, não sabendo de onde era (se bem que o soubessem os serventes, pois tinham tirado a água), chamou o noivo e disse-lhe: É costume servir primeiro o vinho bom e, depois, quando os convidados já estão quase embriagados, servir o menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora. Este foi o primeiro milagre de Jesus; realizou-o em Caná da Galiléia. Manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele”.

A nossa vida melhora quando tomamos a atitude de agradecer a Deus pelo que temos. Eu sou amigo do Antônio Carlos (Tônio), que pregou pela manhã e é fundador da Comunidade Jesus Menino. Entrei no seminário com ele, mas acabou que só eu me tormei sacerdote. Ele foi seguir o seu caminho ouvindo Deus de outra forma, trabalhando com essa comunidade linda.
"No contato com os jovens especiais, eu vejo que meus problemas são muito pequenos".

Minha vocação ganhou muito mais vida quando fui trabalhar com os jovens que moram na Jesus Menino. Com eles, eu me encontrei e faço da minha vida um dom. Você já parou para pensar como fazer da sua vida um dom de Deus para você e para os outros?

No contato com os jovens especiais, eu vejo que meus problemas são muito pequenos. Aprendo a agradecer a Deus por tudo, até mesmo pela dor. Quando nós agradecemos, louvamos e bendizemos ao Senhor e Nossa Senhora está sempre intercedendo por nós, como aconteceu nas Bodas de Caná. A presença dela é intercessão na nossa vida, ela sabe o que o filho precisa antes que ele peça.

"Nada dá errado para quem crê e sabe agradecer"

Quando agradecemos, ficamos o tempo todo na presença de Jesus. Qual é o essencial da nossa vida? Se nós não soubermos isso, perderemos muito tempo. Vêm as decepções, as tristezas... Mas, quando agradecemos, sabemos que aquilo que parece não estar dando certo, com um pouco, vai ganhar sentido. Nada dá errado para quem crê e sabe agradecer.

Se eu continuo em ação de graças, mesmo quando tudo dá errado, eu faço a vontade de Deus e, assim, vou descobrindo a vontade d'Ele na minha vida. Ao contrário do que muita gente pensa, deixar-se levar pelo Senhor dá paz ao nosso coração e paramos de sofrer. Amém! 


Adquira essa pregação pelo telefone
(12) 3186-2600

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/eventos/novoeventos/cobertura.php?cod=2497&pre=6740&tit=Fazer%20da%20vida%20um%20dom

Homilia para casais - Liturgia dominical (24/02/2013)

      Descer do Monte...
Mons. José Maria Pereira

O Evangelho (Lc 9, 28b-36)) apresenta a fé dos Apóstolos, fortalecida na Montanha, pela Transfiguração de Jesus.
Na Caminhada para Jerusalém, o primeiro anúncio da Paixão e Morte de Jesus abalou profundamente a fé dos apóstolos. Desmoronaram seus planos de glória e de poder.
Para fortalecer essa fé ainda tão frágil... Cristo tomou três deles... subiu ao Monte Tabor e “Transfigurou-se...”
A transfiguração de Jesus é uma catequese que revela aos discípulos e a nós Quem é Jesus: O Filho Amado de Deus!
Em nossa caminhada para a Páscoa somos também convidados a subir com Jesus a montanha e, na companhia dos três discípulos, viver a alegria da comunhão com Ele. As dificuldades da caminhada não podem nos desanimar. No meio dos conflitos, o Pai nos mostra desde já sinais da Ressurreição e do alto daquele monte Ele continua a nos gritar: “Este é o Meu Filho Amado, escutai-O”.
Não desanimemos diante das dificuldades! Os Planos de Deus não conduzem ao fracasso, mas à Ressurreição, à vida definitiva, à felicidade sem fim!
São Leão Magno diz que “o fim principal da transfiguração foi desterrar das almas dos discípulos o escândalo da Cruz”. Os Apóstolos jamais esquecerão esta “gota de mel” que Jesus lhes oferecia no meio da sua amargura. Jesus sempre atua assim com os que o seguem. No meio dos maiores padecimentos, dá-lhes o consolo necessário para continuarem a caminhar.
Esta centelha da glória divina inundou os Apóstolos de uma felicidade tão grande que fez Pedro  exclamar: “Senhor, é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três tendas...” Pedro quer prolongar a situação! O que é bom, o que importa, não é estar aqui ou ali, mas estar sempre com Cristo, em qualquer parte, e vê-Lo por trás das circunstâncias em que nos encontramos. Se estamos com Ele, tanto faz que estejamos rodeados dos maiores consolos do mundo ou prostrados na cama de um hospital, padecendo dores terríveis. O que importa é somente isto: Vê-Lo e viver sempre com Ele! Esta é a única coisa verdadeiramente boa e importante na vida presente e na outra. Desejo ver-Te, Senhor, e procurarei o Teu rosto nas circunstâncias habituais da minha vida!
A vida dos homens é uma caminhada para o Céu, que é a nossa morada (2 Cor 5,2). Uma caminhada que, às vezes, se torna áspera e difícil, porque com freqüência devemos remar contra a corrente e lutar com muitos inimigos interiores ou de fora.Mas o Senhor quer confortar-nos com a esperança do Céu, de modo especial nos momentos mais duros ou quando se torna mais patente a fraqueza da nossa condição: “À hora da tentação, pensa no Amor que te espera no Céu. Fomenta a virtude da esperança, que não é falta de generosidade” (São Josemaria Escrivá, Caminho, nº 139).
O pensamento da glória que nos espera deve animar-nos na nossa luta diária. Nada vale tanto como ganhar o Céu. Ensina Santa Teresa: “ E se fordes sempre avante com esta determinação de antes morrer do que desistir de chegar ao termo da jornada, o Senhor, mesmo que vos mantenha com alguma sede nesta vida, na outra, que durará para sempre, vos dará de beber com toda a abundância e sem perigo de que vos venha a faltar” (Caminho de Perfeição, 20,2).
“Este é o meu Filho amado. Escutai o que Ele diz” (Lc 9,35). E Deus Pai fala através de Jesus Cristo a todos os homens de todos os tempos. A sua voz faz-se ouvir em todas as épocas, sobretudo através dos ensinamentos da Igreja...
Nós devemos encontrar esse Jesus na nossa vida corrente, no meio do trabalho, na rua, nos que nos rodeiam, na oração, quando nos perdoa no Sacramento da Penitência (Confissão), e sobretudo na Sagrada Escritura, onde se encontra verdadeira, real e substancialmente presente. Devemos, aprender a descobri-Lo nas coisas ordinárias, correntes, fugindo da tentação de desejar o extraordinário.
Escutar e anunciar!...
Não podemos ficar no Monte... de braços cruzados... O seguidor de Cristo deve descer do monte para enfrentar o mundo e os problemas dos homens!
Cada domingo, ao participar da Santa Missa, subimos a Montanha, para contemplar o Cristo transfigurado (ressuscitado) e escutar a sua voz.
Depois, ao descer a Montanha (sair da Igreja) devemos prosseguir a nossa caminhada, sendo sal da Terra e luz do mundo.
Somos convidados a ser Missionários da Transfiguração!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE BENTO XVI PARA A QUARESMA DE 2013


Crer na caridade suscita caridade   

«Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4, 16)  


Queridos irmãos e irmãs!

A celebração da Quaresma, no contexto do Ano da fé, proporciona-nos uma preciosa ocasião para meditar sobre a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da acção do Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos outros.
1. A fé como resposta ao amor de Deus
Na minha primeira Encíclica, deixei já alguns elementos que permitem individuar a estreita ligação entre estas duas virtudes teologais: a fé e a caridade. Partindo duma afirmação fundamental do apóstolo João: «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4, 16), recordava que, «no início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo. (...) Dado que Deus foi o primeiro a amar-nos (cf. 1 Jo 4, 10), agora o amor já não é apenas um “mandamento”, mas é a resposta ao dom do amor com que Deus vem ao nosso encontro» (Deus caritas est, 1). A fé constitui aquela adesão pessoal - que engloba todas as nossas faculdades - à revelação do amor gratuito e «apaixonado» que Deus tem por nós e que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. O encontro com Deus Amor envolve não só o coração, mas também o intelecto: «O reconhecimento do Deus vivo é um caminho para o amor, e o sim da nossa vontade à d’Ele une intelecto, vontade e sentimento no acto globalizante do amor. Mas isto é um processo que permanece continuamente a caminho: o amor nunca está "concluído" e completado» (ibid., 17). Daqui deriva, para todos os cristãos e em particular para os «agentes da caridade», a necessidade da fé, daquele «encontro com Deus em Cristo que suscite neles o amor e abra o seu íntimo ao outro, de tal modo que, para eles, o amor do próximo já não seja um mandamento por assim dizer imposto de fora, mas uma consequência resultante da sua fé que se torna operativa pelo amor» (ibid., 31). O cristão é uma pessoa conquistada pelo amor de Cristo e, movido por este amor - «caritas Christi urget nos» (2 Cor 5, 14) - , está aberto de modo profundo e concreto ao amor do próximo (cf. ibid., 33). Esta atitude nasce, antes de tudo, da consciência de ser amados, perdoados e mesmo servidos pelo Senhor, que Se inclina para lavar os pés dos Apóstolos e Se oferece a Si mesmo na cruz para atrair a humanidade ao amor de Deus.
«A fé mostra-nos o Deus que entregou o seu Filho por nós e assim gera em nós a certeza vitoriosa de que isto é mesmo verdade: Deus é amor! (...) A fé, que toma consciência do amor de Deus revelado no coração trespassado de Jesus na cruz, suscita por sua vez o amor. Aquele amor divino é a luz – fundamentalmente, a única - que ilumina incessantemente um mundo às escuras e nos dá a coragem de viver e agir» (ibid., 39). Tudo isto nos faz compreender como o procedimento principal que distingue os cristãos é precisamente «o amor fundado sobre a fé e por ela plasmado» (ibid., 7).
2. A caridade como vida na fé
Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus. A primeira resposta é precisamente a fé como acolhimento, cheio de admiração e gratidão, de uma iniciativa divina inaudita que nos precede e solicita; e o «sim» da fé assinala o início de uma luminosa história de amizade com o Senhor, que enche e dá sentido pleno a toda a nossa vida. Mas Deus não se contenta com o nosso acolhimento do seu amor gratuito; não Se limita a amar-nos, mas quer atrair-nos a Si, transformar-nos de modo tão profundo que nos leve a dizer, como São Paulo: Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim (cf. Gl 2, 20).
Quando damos espaço ao amor de Deus, tornamo-nos semelhantes a Ele, participantes da sua própria caridade. Abrirmo-nos ao seu amor significa deixar que Ele viva em nós e nos leve a amar com Ele, n'Ele e como Ele; só então a nossa fé se torna verdadeiramente uma «fé que actua pelo amor» (Gl 5, 6) e Ele vem habitar em nós (cf. 1 Jo 4, 12).
A fé é conhecer a verdade e aderir a ela (cf. 1 Tm 2, 4); a caridade é «caminhar» na verdade (cf.Ef 4, 15). Pela fé, entra-se na amizade com o Senhor; pela caridade, vive-se e cultiva-se esta amizade (cf. Jo 15, 14-15). A fé faz-nos acolher o mandamento do nosso Mestre e Senhor; a caridade dá-nos a felicidade de pô-lo em prática (cf. Jo 13, 13-17). Na fé, somos gerados como filhos de Deus (cf. Jo 1, 12-13); a caridade faz-nos perseverar na filiação divina de modo concreto, produzindo o fruto do Espírito Santo (cf. Gl 5, 22). A fé faz-nos reconhecer os dons que o Deus bom e generoso nos confia; a caridade fá-los frutificar (cf. Mt 25, 14-30).
3. O entrelaçamento indissolúvel de fé e caridade
À luz de quanto foi dito, torna-se claro que nunca podemos separar e menos ainda contrapor fé e caridade. Estas duas virtudes teologais estão intimamente unidas, e seria errado ver entre elas um contraste ou uma «dialéctica». Na realidade, se, por um lado, é redutiva a posição de quem acentua de tal maneira o carácter prioritário e decisivo da fé que acaba por subestimar ou quase desprezar as obras concretas da caridade reduzindo-a a um genérico humanitarismo, por outro é igualmente redutivo defender uma exagerada supremacia da caridade e sua operatividade, pensando que as obras substituem a fé. Para uma vida espiritual sã, é necessário evitar tanto o fideísmo como o activismo moralista.
A existência cristã consiste num contínuo subir ao monte do encontro com Deus e depois voltar a descer, trazendo o amor e a força que daí derivam, para servir os nossos irmãos e irmãs com o próprio amor de Deus. Na Sagrada Escritura, vemos como o zelo dos Apóstolos pelo anúncio do Evangelho, que suscita a fé, está estreitamente ligado com a amorosa solicitude pelo serviço dos pobres (cf. At 6, 1-4). Na Igreja, devem coexistir e integrar-se contemplação e acção, de certa forma simbolizadas nas figuras evangélicas das irmãs Maria e Marta (cf. Lc 10, 38-42). A prioridade cabe sempre à relação com Deus, e a verdadeira partilha evangélica deve radicar-se na fé (cf. Catequese na Audiência geral de 25 de Abril de 2012). De facto, por vezes tende-se a circunscrever a palavra «caridade» à solidariedade ou à mera ajuda humanitária; é importante recordar, ao invés, que a maior obra de caridade é precisamente a evangelização, ou seja, o «serviço da Palavra». Não há acção mais benéfica e, por conseguinte, caritativa com o próximo do que repartir-lhe o pão da Palavra de Deus, fazê-lo participante da Boa Nova do Evangelho, introduzi-lo no relacionamento com Deus: a evangelização é a promoção mais alta e integral da pessoa humana. Como escreveu o Servo de Deus Papa Paulo VI, na Encíclica Populorum progressio, o anúncio de Cristo é o primeiro e principal factor de desenvolvimento (cf. n. 16). A verdade primordial do amor de Deus por nós, vivida e anunciada, é que abre a nossa existência ao acolhimento deste amor e torna possível o desenvolvimento integral da humanidade e de cada homem (cf. Enc. Caritas in veritate, 8).
Essencialmente, tudo parte do Amor e tende para o Amor. O amor gratuito de Deus é-nos dado a conhecer por meio do anúncio do Evangelho. Se o acolhermos com fé, recebemos aquele primeiro e indispensável contacto com o divino que é capaz de nos fazer «enamorar do Amor», para depois habitar e crescer neste Amor e comunicá-lo com alegria aos outros.
A propósito da relação entre fé e obras de caridade, há um texto na Carta de São Paulo aos Efésios que a resume talvez do melhor modo: «É pela graça que estais salvos, por meio da fé. E isto não vem de vós; é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque nós fomos feitos por Ele, criados em Cristo Jesus, para vivermos na prática das boas acções que Deus de antemão preparou para nelas caminharmos» (2, 8-10). Daqui se deduz que toda a iniciativa salvífica vem de Deus, da sua graça, do seu perdão acolhido na fé; mas tal iniciativa, longe de limitar a nossa liberdade e responsabilidade, torna-as mais autênticas e orienta-as para as obras da caridade. Estas não são fruto principalmente do esforço humano, de que vangloriar-se, mas nascem da própria fé, brotam da graça que Deus oferece em abundância. Uma fé sem obras é como uma árvore sem frutos: estas duas virtudes implicam-se mutuamente. A Quaresma, com as indicações que dá tradicionalmente para a vida cristã, convida-nos precisamente a alimentar a fé com uma escuta mais atenta e prolongada da Palavra de Deus e a participação nos Sacramentos e, ao mesmo tempo, a crescer na caridade, no amor a Deus e ao próximo, nomeadamente através do jejum, da penitência e da esmola.
4. Prioridade da fé, primazia da caridade
Como todo o dom de Deus, a fé e a caridade remetem para a acção do mesmo e único Espírito Santo (cf. 1 Cor 13), aquele Espírito que em nós clama:«Abbá! – Pai!» (Gl 4, 6), e que nos faz dizer: «Jesus é Senhor!» (1 Cor 12, 3) e «Maranatha! – Vem, Senhor!» (1 Cor 16, 22; Ap 22, 20).
Enquanto dom e resposta, a fé faz-nos conhecer a verdade de Cristo como Amor encarnado e crucificado, adesão plena e perfeita à vontade do Pai e infinita misericórdia divina para com o próximo; a fé radica no coração e na mente a firme convicção de que precisamente este Amor é a única realidade vitoriosa sobre o mal e a morte. A fé convida-nos a olhar o futuro com a virtude da esperança, na expectativa confiante de que a vitória do amor de Cristo chegue à sua plenitude. Por sua vez, a caridade faz-nos entrar no amor de Deus manifestado em Cristo, faz-nos aderir de modo pessoal e existencial à doação total e sem reservas de Jesus ao Pai e aos irmãos. Infundindo em nós a caridade, o Espírito Santo torna-nos participantes da dedicação própria de Jesus: filial em relação a Deus e fraterna em relação a cada ser humano (cf. Rm 5, 5).
A relação entre estas duas virtudes é análoga à que existe entre dois sacramentos fundamentais da Igreja: o Baptismo e a Eucaristia. O Baptismo (sacramentum fidei) precede a Eucaristia (sacramentum caritatis), mas está orientado para ela, que constitui a plenitude do caminho cristão. De maneira análoga, a fé precede a caridade, mas só se revela genuína se for coroada por ela. Tudo inicia do acolhimento humilde da fé («saber-se amado por Deus»), mas deve chegar à verdade da caridade («saber amar a Deus e ao próximo»), que permanece para sempre, como coroamento de todas as virtudes (cf. 1 Cor 13, 13).
Caríssimos irmãos e irmãs, neste tempo de Quaresma, em que nos preparamos para celebrar o evento da Cruz e da Ressurreição, no qual o Amor de Deus redimiu o mundo e iluminou a história, desejo a todos vós que vivais este tempo precioso reavivando a fé em Jesus Cristo, para entrar no seu próprio circuito de amor ao Pai e a cada irmão e irmã que encontramos na nossa vida. Por isto elevo a minha oração a Deus, enquanto invoco sobre cada um e sobre cada comunidade a Bênção do Senhor!
Vaticano, 15 de Outubro de 2012
  
BENEDICTUS PP. XVI

Fonte:http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/messages/lent/documents/hf_ben-xvi_mes_20121015_lent-2013_po.html

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Dom Gegório Paixão, OSB - Renúncia do Papa Bento XVI




CARTA DO PAPA DE RENÚNCIA AO CARGO



                 Irmãos equipistas, como já é de conhecimento em todo o mundo, o Papa Bento XVI renunciou ao cargo, comunicando que a partir de 28 de fevereiro o cargo ficará vago.

                   Abaixo, segue a Carta do Sumo Pontífice sobre sua decisão retirada do site "Rádio Vaticano - Programa Brasileiro".

                    Rezemos, todos, para que esse período de transição, seja o mais tranquilo e abençoado possível para toda a Igreja Católica Apostólica Romana.






Caríssimos Irmãos,

convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idóneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste acto, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.
Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus.

Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.
BENEDICTUS PP XVI

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Nascimento do Pedro! Filho primogênito do casal Tatiane e Marcelo

 «Antes de te formar no ventre de tua mãe, Eu te conheci; antes que fosses dado à luz, Eu te consagrei, para fazer de ti profeta das nações». (Jeremias 1,5)

Amigos casais equipistas

É com grande alegria em nossos corações que partilhamos com vocês algumas imagens do nosso filho Pedro que chegou para abrilhantar as nossas vidas.
Grande abraço a todos e fiquem na Paz.

Marcelo e Tatiane
Equipe 06 




sábado, 9 de fevereiro de 2013

Setor Itaipava - Missa mensal 10/02/2013


Movimento de Espiritualidade Conjugal
Missa Mensal

Convidamos todos os casais equipistas e viúvas do Setor Itaipava a participarem da Missa Mensal em ação de graças pelo movimento das Equipes de Nossa Senhora, a realizar-se no dia 10 de fevereiro de 2013 - domingo, às 18h30min, no Santuário e Paróquia Nossa Senhora do Amor Divino - em Corrêas.
Acolhimento: Equipe 02.

“O Poderoso fez em mim maravilhas, e Santo é o seu nome!”

Abraço fraterno,
Roseli e Aguinaldo
CRSetor Itaipava

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Em pouco mais de dois anos...



MUITO OBRIGADO!!!

Homilia para casais - 10/02/2013


Três Vocações
Mons. José Maria Pereira

            Deus tem um plano para cada um de nós! Ao longo da história, Deus sempre chama pessoas e as envia para realizar o seu plano de amor.
            A Isaías, Deus se revelou quando ele estava em oração no templo (cf. Is 6, 1-8). Inicialmente, Isaias se sente pequeno e indigno. Deus então pergunta: “Quem vou enviar?” Isaías, sensível ao apelo de Deus, aceita: “Eis-me aqui, envia-me.”
            Vemos aqui os passos da vocação: A iniciativa é sempre de Deus.
            A primeira reação é sempre a mesma: “não sou capaz.” “Não sou digno.”
            Mas, quando confiamos em Deus e nos colocamos numa atitude de disponibilidade, Deus nos purifica e fortalece, e acabamos, com a graça de Deus, dando conta do recado.
            Outra vocação é a de São Paulo.
            Em 1cor 15, 1-11, Paulo conta a sua vocação (seu chamado).
            Ele se considera o “último” dos apóstolos... como um “abortivo.”
            Mas no encontro com Cristo, a caminho de Damasco, responde: “Senhor, que queres que eu faça?”
            No Evangelho (Lc 5, 1-11) temos o chamado dos primeiros apóstolos.
            Jesus entra na barca de Pedro e fala ao povo.
            Pedro se sente indigno... e Jesus: “Não tenhas medo!” Jesus convida: “De hoje em diante tu serás pescador de homens.”
            Pedro, Tiago e João largam tudo e O seguem.
            Pedro diz a Jesus que tinham trabalhado a noite inteira e não haviam pescado nada. “A resposta de Simão parece razoável. Costumam pescar a essas horas e, precisamente naquela ocasião, a noite tinha sido infrutífera. Para que haviam de pescar de dia? Mas Pedro tem fé: “Mas, em atenção à tua palavra, vou lançar as redes” (Lc 5,5). Resolve proceder como Cristo lhe sugeriu; compromete-se a trabalhar, fiado na Palavra do Senhor” (São Josemaria Escrivá, Amigos de Deus, 261).
            Apesar do cansaço, apesar de a ordem de pescar ter partido de quem não era homem do mar, e ter-se dirigido a uns pescadores que sabiam da inoportunidade da hora para essa tarefa e da ausência de peixes, tomam as redes nas mãos. Agora por pura confiança no Mestre, cuja, autoridade e poder Pedro já conhecia. Pedro confia e obedece!
            Em toda a ação apostólica, há dois requisitos indispensáveis: a fé e a obediência. De nada serviriam o esforço, os meios humanos, as noites em claro, se estivessem desligados do querer divino... Sem obediência, tudo é inútil diante de Deus. De nada serviria entregarmo-nos com brio e garra a um empreendimento apostólico se não contássemos com o Senhor. Até aquilo que é mais valioso nas nossas obras se tornaria estéril se prescindíssemos do desejo de cumprir a vontade de Deus. “Deus não necessita do nosso trabalho, mas da nossa obediência”, ensina São João Crisóstomo.
            Pedro fez o que o Senhor lhe tinha mandado e recolheram tal quantidade de peixes que a rede se rompia. O fruto da tarefa que tem por norte a fé é abundantíssimo. E ,só quando se reconhece a inutilidade própria e se confia em Deus, sem deixar de empregar, ao mesmo tempo, todos os meios humanos disponíveis, é que o apostolado se torna eficaz e os frutos abundantes, pois “toda a fecundidade no apostolado depende da união vital com Cristo” (Concílio Vat. II, AA, 4).
            Hoje o Senhor dirige-se a cada um de nós para que nos sintamos urgidos a segui-Lo de perto, como discípulos fiéis, no meio das nossas tarefas, e a realizar no nosso próprio ambiente um trabalho apostólico audaz, cheio de fé na palavra de Jesus: Mar a dentro! Repele o pessimismo que te faz covarde. E lança as redes para pescar. Não vês que podes dizer, como Pedro: Jesus, em teu nome, procurarei almas?” (Caminho, 792).
            Contemplando a figura de Pedro, não há dúvida de que nós também podemos dizer a Jesus: Afasta-te de mim, Senhor, que eu sou um pobre pecador. Mas, ao mesmo tempo, pedimos-lhe que nunca nos permita separar-nos dEle, que nos ajude a entrar a fundo – mar a dentro – na sua amizade, na santidade, num apostolado aberto, sem respeitos humanos, cheio de fé, apoiados na voz do Senhor que, no silêncio da nossa oração pessoal, nos anima e nos insta a levar-lhe almas. Deus continua chamando operários para a Messe: Uns são chamados para serem profetas como Isaías, e pescadores de homens como Pedro.
            Qual é a nossa resposta? Peçamos ao Senhor a graça de acolhermos com a generosidade...
-de Isaías: “Eis-me aqui... envia-me...”
-de Paulo: “Senhor, que queres que eu faça?”
-dos primeiros Apóstolos: “Largaram tudo e O seguiram.”
            Cristo, hoje, pode contar com você?

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Sessão de Formação Nível I


Amigos (as) Equipistas

É com grande alegria que encaminhamos a todos vocês o convite para nossa 1º Sessão Formação de 2013.

O tema desta Sessão será Fé e Vida Cristã, assunto muito propício para o ano de 2013 - Proclamado Ano da Fé.

Nosso Setor atualmente conta com 05 Equipes e 02 Experiencias Comunitárias, portanto somos muitos que precisam vivenciar este Momento de Formação.

Aliás uma forte característica de nosso Movimento é estar atento a todo instante na Formação de seus membros.

NÃO DEIXE ESTA OPORTUNIDADE PASSAR!!

Em anexo está o convite encaminhado pelo nosso CRR Rio II - Fernando & Leila, com todas as explicações.
Se houver ainda alguma dúvida procure por seu Casal Responsável de Equipe ou Roseli e Aguinaldo, Casal Setor.

Leia com bastante atenção, e mova todo o seu esforço para participar.

Com nosso carinho,
Roseli e Aguinaldo
Casal Setor


CONVITE


 “Melhor do que o ouro é adquirir sabedoria 
e adquirir discernimento é melhor do que a prata’.  (Pr 16, 16)

Querido Casal Equipista,

É com muita alegria e entusiasmo que enviamos este convite a todos os Casais Equipistas da RIO II para participar conosco, da SESSÃO DE FORMAÇÃO I, que ocorrerá na cidade de Valença – RJ, e que contará com a presença do Padre Jomer, SCE do Setor Nova Friburgo.

Esse momento faz parte do conjunto de instrumentos de formação que o Movimento põe à disposição de seus membros auxiliando-os a caminhar para a santidade no e pelo casamento, que é a finalidade essencial das Equipes de Nossa Senhora, através da vivência do objetivo geral do Movimento no Brasil.

Por esse motivo contamos com você, casal equipista, pois sua presença é essencial.

Pedimos que confirmem junto aos Casais Setor sua presença até 22 de fevereiro.

Principais informações sobre o evento:

TEMA: Fé e Vida Cristã

DATA: 9 e 10 de março de 2013 (sábado e domingo)

LOCAL: Chácara Pentagna – Valença (RJ)

HORÁRIO: Início: às 08:00h de sábado; Término: às 15:00h de domingo.

VALOR DAS INSCRIÇÕES: R$ 100,00 por casal, a ser pago no ato da inscrição ao CRS.

ATENÇÃO!!! A casa NÃO oferece roupa de cama e de banho.

CADA CASAL DEVERÁ TRAZER: roupa de cama e banho, objetos pessoais e sua Bíblia.

Contamos com todo o seu entusiasmo e dedicação, e desde já, em oração, colocamos esta Sessão de Formação I sob o olhar e a proteção de Nossa Senhora das Vitórias.

  
Um fraterno e carinhoso abraço,
Leila e Fernando
CRR Rio II
   

sábado, 2 de fevereiro de 2013

IMAGENS do EACRE/2013

Foto oficial - 26 e 27 /01/2013
Nossa Noite de Convivência...
Festa "Anos 60"







IMAGENS do EACRE/2013

Foto oficial - 27/01/2013

Grupo de estudo

Grupo de estudo

Capela - Santa Missa

Capela - Santa Missa

IMAGENS do EACRE/2013

Nete e Mick, Roseli e Aguinaldo, Monsenhor Paulo,
 Quima e Simone

Quima e Simone, dinâmica em casal

Homenagem ao CRS - Roseli e Aguinaldo

Roseli e Aguinaldo - se despedem da responsabilidade do EACRE

Mick, Aguinaldo e Quima

Paulane e Roney

Cassia e Carlinhos

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

IMAGENS do EACRE/2013

Simone, Roseli e Nete

Letícia e Claudio - CRE 06

Nete e Mick - CRE 01
Simone e Quima - CRE 05

Bete e Carlos Alberto - CRP Leste
Carlinhos e Valéria - CRE 02

Aguinaldo e Roseli - CRS
Nete e Mick - CRE 01

Nete e Mick - dinâmica do coração que pulsa!

EACRE/2013


         “A oração gera o amor, e o amor, o sacrifício. Não há maior amor do que dar a vida por aqueles que se ama. Irão vocês até esse amor maior para fazer crescer na graça os que vocês geraram para a vida.” (Pe.Caffarel)


        Nos dias 19/20 e 26/27 de janeiro de 2013, realizamos o EACRE da Região Rio II, no Convento Madre Regina. Contamos com a presença valiosa do CRP Leste Bete e carlos Alberto e do SCE da Província Frei Arthur. Todos os CRE da nossa Região receberam meios e orientações para levar à sua equipe de base as orientações para o ano de 2013, a fim de manter a celebração da unidade.
      “Ousar o Evangelho” – o desafio proposto pelo Encontro Internacional - realizado em Brasília -  é a grande orientação para os próximos seis anos de caminhada equipista. Este será nosso pano de fundo, sobre este trilho que as equipes andarão nos próximos anos. Que o nosso olhar seja como o de Jesus, atento firme e amoroso, do que necessita o samaritano no dia a dia.

 “Oh tu que habitas no fundo do meu coração, permite-me chegar a ti no fundo do meu coração.”
(Pe.Caffarel)

     Desejamos que nossos queridos CRE do Setor Itaipava estejam abastecidos e cheios de graça deste EACRE, e cheguem a sua equipe de base transbordando e contagiando aos demais, ousando o Evangelho no cotidiano.

Agradecemos pela missão e aceitação da responsabilidade aos casais:
Equipe 01 - Nete e Valmick
Equipe 02 - Cassia e Carlinhos
Equipe 04 - Paulane e Roney
Equipe 05 - Simone e Quima
Equipe 06 - Letícia e Claudio

Que Deus nos acompanhe,
Com carinho,
Roseli e Aguinaldo.